9.11.10

O TRABALHO DE CASA


«Não vale a pena perder tempo com aquilo que os mercados, os mercados secundários, estão a fazer. Não entro nessa batota [de criticar os mercados]. Acho mesmo que é uma retórica negativa para Portugal. A retórica de ataque aos mercados internacionais não cria um único emprego, nós devemos fazer o trabalho que nos compete por forma a reduzir a nossa dependência do financiamento externo sempre com uma grande preocupação de distribuir com justiça os sacrifícios que são pedidos aos portugueses.»

Cavaco Silva, PR

11 comentários:

Mani Pulite disse...

SÁBIAS PALAVRAS.SALGADOS,SÓCRETINOS TRISTES OU ALEGRES E MAIS UMA LEGIÃO DE PARVALHÕES QUE ENFIEM A CARAPUÇA.ESTÁ NA ALTURA DE OS MANDAR A TODOS PALRAR PARA O GALINHEIRO.

De nihilo nihil disse...

Já começo a temer pela minha sanidade mental. Cada vez que vislumbro o "cheio de sono" do metelo a reverberar imbecilidades para justificar não sei bem o quê, sou acometido por desejos hercúleos de atirar o aparelho da varanda abaixo, com o "vintém" lá dentro.

Já agora, este sócrates enterrou-nos e bem.

Anónimo disse...

Se não lhes emprestam mais dinheiro,eles ralham e vituperam os credores.
É assim a socratinagem e o socialismo.Vivem nas algibeiras dos outros.

http://abola.pt/mundos/ver.aspx?id=230970

floribundus disse...

'a culpa é sempre dos outros'
sapatilhas dixit

Frau Merkel reduziu o desemprego
mas o seu país tem tecnologia própria.
a do rectângulo limita-se ao sector primário (importa 80% dos alimentos).

a barragem do Tejo para aproveitamento do desnível de vários metros nas marés nunca foi equacionada por qualquer governo.

digo contristado que o bando de cretinos que vejo diariamente nem esta merda merece

Garganta Funda... disse...

«Este país» só se endireita com muito trabalho, disciplina, organização e sentido de justiça.

Os portugueses têm que voltar para o trabalho. O Estado têm que reduzir a sua actividade para metade. O funcionalismo público tem que ser reduzido para 2/3 do actual efectivo. Mais liberdade de criar, investir, usufruir e criar riqueza.

Acabar com a maioria das empresas públicas e municipais. Acabar com comissões, fundações, observatórios e outros organismos que constituem o actual «estado paralelo» ou o «caixa 2» como dizem os brasileiros.

Reduzir para 2/3 os cargos politicos electivos e reduzir ao mínimo indispensável os cargos de nomeação politica.

Investigar retroactivamente todos os organismos e titulares de cargos públicos e que são responsáveis pelo actual estado calamitoso das finanças públicas.

Não é investigar a «politica» mas sim a gestão danosa de quem se apropriou dos lugares e que deixa dívidas e déficits astronómicos às duas próximas gerações.

Talvez a partir desta «revolução nacional» possamos sentar à mesa em conjunto com as nações decentes e democráticas.

Até lá o pessoal tem que vergar a mola e eliminar todos os parasitas que vivem alapados aos orçamentos públicos.

Quem não gostar que emigre imediatamente e desampare a loja!

Anónimo disse...

O Metelo hoje já deve ter recebido os cumprimentos do primeiro pelo trabalho de há pouco. Que trabalhinho tão bem feito sobre Marte!

Eduardo Freitas disse...

Clarividência de saudar e uma directíssima ao governo.

Anónimo disse...

É. O metêlo faz o trabalho sujo; o cavaco vai limpando. O primeiro continua no meio de um sono profundo; o segundo, depois de levar tanta porrada, parece ter começado a acordar de um sono igual.

Anónimo disse...

Nunca fui e não sou apreciador do Cavaco mas acho que no quadro actual é o único candidato competente e credível no que toca à eleição presidencial. Quanto à declaração citada no post acho-a exemplar pois aí está perfeitamente condensada a atitude que qualquer político, analista ou comentador deveria ter (mas não têm) relativamente à questão aí vertida.

Anónimo disse...

Mas quem é esse Metelo?
Metelo aonde?

Anónimo disse...

Não é o Dr. Cavaco Silva que acumula as seguintes reformas: 4.152€mês do Banco Portugal; 2.328€mês da Universidade Nova de Lisboa, 2876€mês como Primeiro Ministro, podendo ainda acumulá-las com o vencimento de Presidente da República?