O OE, a pseudo tábua de salvação da pátria, foi aprovado. Quem o apresentou e aprovou não tem credibilidade política para o executar. Provavelmente quem foi complacente com a sua aprovação, mais tarde ou mais cedo, poderá ser chamado a executá-lo. Não deve ser por acaso que Passos Coelho, numa entrevista, aceita com naturalidade uma "coligação" com o FMI para o efeito e após eleições. Mesmo com esta constituição, estes poderes e esta relutância em ser protagonista, Cavaco vai voltar à política activa, de que andava arredado, depois de reeleito. Aí é que vai ser preciso apoiá-lo.
5 comentários:
ENTRE SERMOS GOVERNADOS POR UMA ASSOCIAÇÃO DE MALFEITORES,AGORA AINDA MAIS PATIBULARES COM O LIFTING DA "REMODELAÇÃO", E UMA COLIGAÇÃO PSD-FMI,É ÓBVIO DESEJARMOS QUE ESTA TOME CONTA DA PAUPÉRRIMA BARCA À DERIVA O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL.CAVACO TEM DE DESCER DO OLIMPO,ARREGAÇAR AS MANGAS E IR À LUTA.PARA ISSO CONTA COM TODO O NOSSO APOIO.PARA FAZER MAIS DO MESMO O MELHOR É FICARMOS EM CASA COM O "MEU AMOR".
Que venha o mfi o mais rapidamente possível, para nos vermos livres do pavão de S. Bento e da sua equipa de ilustres mamões incompetentes.
antónio chuchado
Procurem ler o editorial do I de hoje, sábado.
Segunda parte, sobre o promotor do rigor, depois do OE aprovado:
JS, ele mesmo.
JB
Cheira mal, cheira a ASS.
«Cavaco vai voltar à política activa, de que andava arredado, depois de reeleito. Aí é que vai ser preciso apoiá-lo.»
Admitindo que o Fundo passa a gerir esta choldra - com Passos ou sem - que lugar fica reservado para Cavaco que não seja ficar quetinho na esperguiçadeira?
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