27.11.10

CREDIBILIDADE PARA EXECUTAR OU A COLIGAÇÃO INEVITÁVEL


O OE, a pseudo tábua de salvação da pátria, foi aprovado. Quem o apresentou e aprovou não tem credibilidade política para o executar. Provavelmente quem foi complacente com a sua aprovação, mais tarde ou mais cedo, poderá ser chamado a executá-lo. Não deve ser por acaso que Passos Coelho, numa entrevista, aceita com naturalidade uma "coligação" com o FMI para o efeito e após eleições. Mesmo com esta constituição, estes poderes e esta relutância em ser protagonista, Cavaco vai voltar à política activa, de que andava arredado, depois de reeleito. Aí é que vai ser preciso apoiá-lo.

5 comentários:

Mani Pulite disse...

ENTRE SERMOS GOVERNADOS POR UMA ASSOCIAÇÃO DE MALFEITORES,AGORA AINDA MAIS PATIBULARES COM O LIFTING DA "REMODELAÇÃO", E UMA COLIGAÇÃO PSD-FMI,É ÓBVIO DESEJARMOS QUE ESTA TOME CONTA DA PAUPÉRRIMA BARCA À DERIVA O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL.CAVACO TEM DE DESCER DO OLIMPO,ARREGAÇAR AS MANGAS E IR À LUTA.PARA ISSO CONTA COM TODO O NOSSO APOIO.PARA FAZER MAIS DO MESMO O MELHOR É FICARMOS EM CASA COM O "MEU AMOR".

antónio chuchado disse...

Que venha o mfi o mais rapidamente possível, para nos vermos livres do pavão de S. Bento e da sua equipa de ilustres mamões incompetentes.

antónio chuchado

Anónimo disse...

Procurem ler o editorial do I de hoje, sábado.
Segunda parte, sobre o promotor do rigor, depois do OE aprovado:
JS, ele mesmo.
JB

joshua disse...

Cheira mal, cheira a ASS.

Anónimo disse...

«Cavaco vai voltar à política activa, de que andava arredado, depois de reeleito. Aí é que vai ser preciso apoiá-lo.»

Admitindo que o Fundo passa a gerir esta choldra - com Passos ou sem - que lugar fica reservado para Cavaco que não seja ficar quetinho na esperguiçadeira?