Desta vez errou no titulo João Gonçalves. Por vários motivos, um dos quais é o facto de Socrates não reconhecer, ao contrário de Salazar, a existencia de uma nação chamada Portugal. Para Socrates, e restante esquerda caviar, Portugal é apenas um territorio de um mundo multicultural globalizado. O conceito de "bom português", que era central no pensamento nacionalista de Salazar, pura e simplesmente não existe no pensamento caviaristico esquerdino.
A «Fonte Luminosa» parece destinada ao fim de vários estilos, cores e ideologias. Pois alevá. Espera-se também, em tempo, uma missa de corpo presente pela Constituição de 76.
Depois do famoso "Obviamente demito-o" de Delgado ,organizaram-se pelo país fora várias "manifestações espontaneas " de "desagravo" ao Senhor Presidente do Conselho . Isto em 58 . Hoje os acólitos acorrem novamente a prostrarem-se aos pés da veneranda figura . Eu , se ainda os tivesse , arrepelaria os cabelos . A unica coisa que seguramente medrou neste triste país foi a raça dos poltrões . Nauseated Portuguese
Embora compreenda a similitude desse tipo de manifestações de «geração espontânea», o facto de se comparar Sócrates com Salazar não pode ficar impune.
Comparar Sócrates (um poltrão inculto e um expoente do chico-espertismo saloio e tuga) com Salazar (um distinto professor de Finanças, um estadista -apesar de ter sido um anti-democrata e ditador- e um homem com uma ideia de nação e de território) é o mesmo que comparar um Fiat 600 com um Bentley.
Independentemente de imagens mais ou menos aleatórias, trata-se de um discurso notável, que só um Homem com a dimensão humanística de Salazar, concorde-se ou não com todas as suas ideias, poderia proferir.
Ferreira Fernandes, O 'Sol', o polvo e a conversa da chacha:
‘Do que falamos quando falamos? Já fiz a pergunta várias vezes mas não sou eu que me repito. O país é que é contumaz. Volta não volta, acontece a mistura fatal, um pingo de magistrados num copázio de jornalistas, e o país fica grogue. Não diz nem pensa coisa com coisa. Um dia, um juiz foi buscar um deputado ao Parlamento porque tinha indícios terríveis: o deputado tinha dito "querida" ao seu interlocutor telefónico de voz masculina, logo aquilo cheirava a maricagem e, como se investigava pedofilia, logo o deputado era suspeito. E todos os indícios eram desse quilate. Ora, o deputado falara com a mulher, de voz grossa, de um amigo. Como o juiz nem se deu ao trabalho de relacionar o telefone com o seu proprietário, que era uma proprietária, como os jornalistas fizeram eco ao vazio, como os portugueses viraram baratas tontas, chegámos, quase dez anos depois, ao caso Casa Pia sabendo o mesmo que no início. Nada, embora presumindo muito. Ontem, comprei o Sol. Li as quatro páginas sobre as escutas que me prometiam relatar o polvo governamental sobre jornais e televisão. Mas não estava lá nada sobre o assunto. Não quero dizer que Sócrates não quis dominar a Imprensa. Não digo que o Governo não coma microfones ao pequeno-almoço. Digo é isto: naquela edição do Sol não estava lá nada sobre o assunto. Então, do que falamos?’
Ferreira Fernandes, impenitente socretino, sabe perfeitamente que o "caso Paulo Pedroso" não foi desencadeado pelo telefonema que refere. Mas, como é desonesto, a mentira convém-lhe. Esta gente de meia-tigela nunca mais tem emenda. Até um dia...
Nada melhor para Portugal do que a iluminada ideia do SMS, que vai separar a gema pelo meio. Se alguém descobre tarde demais a necessidade de desmarcação oficial, ou o partido parte mesmo ou a manifestação passa por fracasso e deixa Sócrates ainda pior.
O caso "Casa Pia" é antes de mais e acima de tudo um caso político. O resto é conversa. Ou alguém tem dúvidas (que a ser verdadeira a tese dos encontros) os rapazes não sabiam ao que iam ou não gostavam da coisa? Alguém os obrigaria a participar em tais (eventuais) actos? Ou, no caso vertente, não teriam força e idade para recusar o convite, se lhes não apetecesse? Não há pior cego o que não quer ver, e quando se negam flagrantes evidências algo está em jogo.
Estamos tramados. Não temos escolhas. PS -Loby da Pedópfilia e Loby Gay, e corrupção quanto baste. PSD - pelos amigos do Cavaco se vê com que estivemos e poderemos estar metidos. CDS - Paulo Portas e o seus submarinos não são melhor. PCP - sempre do contra mesmo que o contra seja do contra. BE - Loby gay com os amigos do Sócrates e a favor de dar a quem nunca nada fez nem quer sequer pensa em fazer.
Assim sendo escolhemos quem?
Pode ser que daqui a 50 anos Portugal seja o equivalente a uma Câmara Municipal, quem mande realmente seja a Europa e aí talvez as coisas sejam diferentes.
Gostaria que as coisas não fossem assim, mas não se vê grandes saidas.
13 comentários:
Desta vez errou no titulo João Gonçalves. Por vários motivos, um dos quais é o facto de Socrates não reconhecer, ao contrário de Salazar, a existencia de uma nação chamada Portugal. Para Socrates, e restante esquerda caviar, Portugal é apenas um territorio de um mundo multicultural globalizado. O conceito de "bom português", que era central no pensamento nacionalista de Salazar, pura e simplesmente não existe no pensamento caviaristico esquerdino.
A «Fonte Luminosa» parece destinada ao fim de vários estilos, cores e ideologias.
Pois alevá.
Espera-se também, em tempo, uma missa de corpo presente pela Constituição de 76.
os manif infestantes
devem dividir-se em dois grupos:
restrito- os que comem à tripa forra
alargado- os apanhadores de migalhas
Com um Sócrates destes qualquer país está aqui e está na capa da Time. Ele vai conseguir.
Engraçado que até ao momento e pelos últimos desenvolvimentos ainda ninguém falou da famosa cabala.
Depois do famoso "Obviamente demito-o" de Delgado ,organizaram-se pelo país fora várias "manifestações espontaneas " de "desagravo" ao Senhor Presidente do Conselho . Isto em 58 . Hoje os acólitos acorrem novamente a prostrarem-se aos pés da veneranda figura . Eu , se ainda os tivesse , arrepelaria os cabelos . A unica coisa que seguramente medrou neste triste país foi a raça dos poltrões .
Nauseated Portuguese
Embora compreenda a similitude desse tipo de manifestações de «geração espontânea», o facto de se comparar Sócrates com Salazar
não pode ficar impune.
Comparar Sócrates (um poltrão inculto e um expoente do chico-espertismo saloio e tuga) com Salazar (um distinto professor de Finanças, um estadista -apesar de ter sido um anti-democrata e ditador- e um homem com uma ideia de nação e de território) é o mesmo que comparar um Fiat 600 com um Bentley.
Sócrates é lupen.
«Lupen-espertorariado»...
Independentemente de imagens mais ou menos aleatórias, trata-se de um discurso notável, que só um Homem com a dimensão humanística de Salazar, concorde-se ou não com todas as suas ideias, poderia proferir.
Ferreira Fernandes, O 'Sol', o polvo e a conversa da chacha:
‘Do que falamos quando falamos? Já fiz a pergunta várias vezes mas não sou eu que me repito. O país é que é contumaz. Volta não volta, acontece a mistura fatal, um pingo de magistrados num copázio de jornalistas, e o país fica grogue. Não diz nem pensa coisa com coisa. Um dia, um juiz foi buscar um deputado ao Parlamento porque tinha indícios terríveis: o deputado tinha dito "querida" ao seu interlocutor telefónico de voz masculina, logo aquilo cheirava a maricagem e, como se investigava pedofilia, logo o deputado era suspeito. E todos os indícios eram desse quilate. Ora, o deputado falara com a mulher, de voz grossa, de um amigo. Como o juiz nem se deu ao trabalho de relacionar o telefone com o seu proprietário, que era uma proprietária, como os jornalistas fizeram eco ao vazio, como os portugueses viraram baratas tontas, chegámos, quase dez anos depois, ao caso Casa Pia sabendo o mesmo que no início. Nada, embora presumindo muito. Ontem, comprei o Sol. Li as quatro páginas sobre as escutas que me prometiam relatar o polvo governamental sobre jornais e televisão. Mas não estava lá nada sobre o assunto. Não quero dizer que Sócrates não quis dominar a Imprensa. Não digo que o Governo não coma microfones ao pequeno-almoço. Digo é isto: naquela edição do Sol não estava lá nada sobre o assunto. Então, do que falamos?’
Ferreira Fernandes, impenitente socretino, sabe perfeitamente que o "caso Paulo Pedroso" não foi desencadeado pelo telefonema que refere. Mas, como é desonesto, a mentira convém-lhe.
Esta gente de meia-tigela nunca mais tem emenda. Até um dia...
Nada melhor para Portugal do que a iluminada ideia do SMS, que vai separar a gema pelo meio. Se alguém descobre tarde demais a necessidade de desmarcação oficial, ou o partido parte mesmo ou a manifestação passa por fracasso e deixa Sócrates ainda pior.
PARA A. PINTO PAIS:
O caso "Casa Pia" é antes de mais e acima de tudo um caso político. O resto é conversa. Ou alguém tem dúvidas (que a ser verdadeira a tese dos encontros) os rapazes não sabiam ao que iam ou não gostavam da coisa? Alguém os obrigaria a participar em tais (eventuais) actos? Ou, no caso vertente, não teriam força e idade para recusar o convite, se lhes não apetecesse?
Não há pior cego o que não quer ver, e quando se negam flagrantes evidências algo está em jogo.
Estamos tramados.
Não temos escolhas.
PS -Loby da Pedópfilia e Loby Gay, e corrupção quanto baste.
PSD - pelos amigos do Cavaco se vê com que estivemos e poderemos estar metidos.
CDS - Paulo Portas e o seus submarinos não são melhor.
PCP - sempre do contra mesmo que o contra seja do contra.
BE - Loby gay com os amigos do Sócrates e a favor de dar a quem nunca nada fez nem quer sequer pensa em fazer.
Assim sendo escolhemos quem?
Pode ser que daqui a 50 anos Portugal seja o equivalente a uma Câmara Municipal, quem mande realmente seja a Europa e aí talvez as coisas sejam diferentes.
Gostaria que as coisas não fossem assim, mas não se vê grandes saidas.
José Nunes / Oeiras
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