Câncio mergulhada no "nojo" de que ela mesma tem sido um dos mais veementes e violentos epígonos. É, de facto, um nojo.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Ó senhor doutor... o senhor tem provas, factos objectivos, razões concretas (epígono, nojo)? É que senão está a injuriar e a caluniar uma pessoa, já viu! Começa a sentir-se que a realidade não é bem como foi desejada de forma precipitada por todos os que firmaram os seus julgamentos com base em jornais e televisões. É bem feita. Já deviam saber que os jornais e as televisões não são de fiar e não boas bases para a formação de uma opinião justa. Ainda por cima são manipulados... não é verdade? ... por uns e por outros. Resta a justiça. Ora a justiça tem coisas a dizer. E disse já algumas. As que disse, parece não irem de encontro à realidade tão ardentemente desejada por pessoas que até são bem educadas e formadas mas que, sabe-se lá porque, preferem ter a certeza de que a sua condenação já está feita. Sem pestanejar insinuam o que não têm coragem de dizer. Insinuam... pessoas bem educadas... é fantástico. Confesso que acredito mais na justiça do que nos jornais (em relação aos quais, todos temos algumas desconfianças particulares, não é verdade?). Não acha o senhor doutor que a justiça merece mais crédito que a imprensa, apesar de tudo e num Estado de direito e numa democracia escrutinada por todos os lados e em todos os sentidos...?
Há largos anos, quando essa senhora era jornalista, gostava de ler as suas reportagens. Depois, não sei o que lhe deu, acabou no que se vê: uma vergonha!
Quem quer que tenha sido objecto da justiça portuguesa sabe que crédito é coisa que não tem. Não é uma sólida premissa, senão na boca dos que dela abusam e retiram privilégios.
Não lhe chegou ainda a si, Sr. Dinis?
Talvez lhe chegue, inevitavelmente, um dia... e nessa altura...
Você gostava tanto que lhe dessem ouvidos, não era? Ataca, ataca e ninguém lhe responde, ninguém lhe dá troco, não é convidado para lado algum, sempre à procura de uma luz para a sua cara...
5 comentários:
Ó senhor doutor... o senhor tem provas, factos objectivos, razões concretas (epígono, nojo)? É que senão está a injuriar e a caluniar uma pessoa, já viu!
Começa a sentir-se que a realidade não é bem como foi desejada de forma precipitada por todos os que firmaram os seus julgamentos com base em jornais e televisões. É bem feita. Já deviam saber que os jornais e as televisões não são de fiar e não boas bases para a formação de uma opinião justa.
Ainda por cima são manipulados... não é verdade? ... por uns e por outros.
Resta a justiça.
Ora a justiça tem coisas a dizer. E disse já algumas. As que disse, parece não irem de encontro à realidade tão ardentemente desejada por pessoas que até são bem educadas e formadas mas que, sabe-se lá porque, preferem ter a certeza de que a sua condenação já está feita. Sem pestanejar insinuam o que não têm coragem de dizer.
Insinuam... pessoas bem educadas... é fantástico.
Confesso que acredito mais na justiça do que nos jornais (em relação aos quais, todos temos algumas desconfianças particulares, não é verdade?).
Não acha o senhor doutor que a justiça merece mais crédito que a imprensa, apesar de tudo e num Estado de direito e numa democracia escrutinada por todos os lados e em todos os sentidos...?
Dinis
Há largos anos, quando essa senhora era jornalista, gostava de ler as suas reportagens.
Depois, não sei o que lhe deu, acabou no que se vê: uma vergonha!
João.
Alguém claramente "enfurecido".
Nestas coisas dos regimes, estando eles em fase descendente, aparecem sempre as "Pitonisas" em graça própria, e o mais curioso, é que têm graça.
A
Rui
PS. Artigo escrito para o DN certamente em "Quarta Feira de cinzas".
Quem quer que tenha sido objecto da justiça portuguesa sabe que crédito é coisa que não tem. Não é uma sólida premissa, senão na boca dos que dela abusam e retiram privilégios.
Não lhe chegou ainda a si, Sr. Dinis?
Talvez lhe chegue, inevitavelmente, um dia... e nessa altura...
JCL
Você gostava tanto que lhe dessem ouvidos, não era? Ataca, ataca e ninguém lhe responde, ninguém lhe dá troco, não é convidado para lado algum, sempre à procura de uma luz para a sua cara...
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