Quando a(s) verdadeira(s) história(s) das PPP vier a público - se é que algum dia virá, muita coisa se tornará clara. Trata-se de um dos mais descarados, obscenos e miseráveis ataques ao País de que há memória.
Neste capítulo, infelizmente, não existirão muitos inocentes.
Este é o ignorante e cobarde, que meteu o rabo entre as pernas quando da tragédia de Entre-os-Rios. Demitiu-se quando deveria ter aguentado a pé firme e ajudar os familiares das vítimas. Isso teria sido de homem; a demissão, na hora da tragédia, foi sinal de menoridade e canalhice, aliás, prontamente aplaudida pelos sócios do clube da maçonaria. O "prémio" de tal vergonha foi ser levado a presidente ou director da maior betoneira nacional, que tem rapinado os dinheiros públicos como nunca se viu na História de Portugal! Este gajo dá-me asco!
Permito-me fazer uma tímida correcção: é "hádem DE ver". E à 'vista' desarmada - fora do contexto televisivo e empresarial - ninguém dá nada por coelho: pequeno de estatura física, barrigudo, de aspecto vulgar e olhar levemente desconfiado (um português); parece um vizinho que na escada não fala a ninguém (e cuja actividade indefinida é motivo de curiosidade para todos). Sabemos também que, a par da sua diminuta estatura física, a sua estatura moral é raquítica - e padecente de avitaminoses várias. Já foram impingidos limpa-neves a Angola...; também é sabido que a construção de pontes em Moçambique (quase totalmente 'financiadas' por Portugal, negócios de sócrates...) é agora impossível - mas dará já dividendos a estes cavalheiros das PPP's. O 'quadragésimo sétimo' anda à cata de presa - estranha actividade para coelhos. As suas prestações na 'quadratura' eram eloquentes acerca do seu limitadíssimo vocabulário e do seu raciocínio ardiloso, e de lógica tasqueira. "Desta massa se fazem"; e quem se meter com os mottas leva.
4 comentários:
Quando a(s) verdadeira(s) história(s) das PPP vier a público - se é que algum dia virá, muita coisa se tornará clara. Trata-se de um dos mais descarados, obscenos e miseráveis ataques ao País de que há memória.
Neste capítulo, infelizmente, não existirão muitos inocentes.
M.S.
Este é o ignorante e cobarde, que meteu o rabo entre as pernas quando da tragédia de Entre-os-Rios. Demitiu-se quando deveria ter aguentado a pé firme e ajudar os familiares das vítimas.
Isso teria sido de homem; a demissão, na hora da tragédia, foi sinal de menoridade e canalhice, aliás, prontamente aplaudida pelos sócios do clube da maçonaria.
O "prémio" de tal vergonha foi ser levado a presidente ou director da maior betoneira nacional, que tem rapinado os dinheiros públicos como nunca se viu na História de Portugal!
Este gajo dá-me asco!
Permito-me fazer uma tímida correcção: é "hádem DE ver". E à 'vista' desarmada - fora do contexto televisivo e empresarial - ninguém dá nada por coelho: pequeno de estatura física, barrigudo, de aspecto vulgar e olhar levemente desconfiado (um português); parece um vizinho que na escada não fala a ninguém (e cuja actividade indefinida é motivo de curiosidade para todos). Sabemos também que, a par da sua diminuta estatura física, a sua estatura moral é raquítica - e padecente de avitaminoses várias. Já foram impingidos limpa-neves a Angola...; também é sabido que a construção de pontes em Moçambique (quase totalmente 'financiadas' por Portugal, negócios de sócrates...) é agora impossível - mas dará já dividendos a estes cavalheiros das PPP's. O 'quadragésimo sétimo' anda à cata de presa - estranha actividade para coelhos. As suas prestações na 'quadratura' eram eloquentes acerca do seu limitadíssimo vocabulário e do seu raciocínio ardiloso, e de lógica tasqueira. "Desta massa se fazem"; e quem se meter com os mottas leva.
Ass.: Besta Imunda
É injusto o que aqui vêm dizer do homem do buraco, segundo Sousa Franco, que a terra lhe seja leve.
O homem tem pose de Chermene, ou de ciiau.
Ali tudo é carreira séria e trabalhadeira para chegar onde chegou.
É uma pena não tido a oportunidade que teve o sócas.
Eramos uma referência neste século como foi a Albânia no passado.
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