O novo SEC José Viegas terá muito, mesmo muito que fazer, sobretudo nas áreas patrimoniais como a BN, Arquivos e a Torre do Tombo, museus, património Arquitectónico e artísitco que são as áreas mais importantes da cultura, fora os teatros nacionais e que dependem do Estado. Sabe-se que todos estes organismos, sem excepção, vivem situações de penúria como desde há muito não acontecia. O que parece é que há um vazio de técnicos conhecedores destas áreas que sejam capazes de serem inovadores. Para ser uma excepção a todos aqueles que se seguiram após a era Carrilho e que pouco fizeram pela cultura, o actual SEC terá que se rodear de gente muito competente e definir como prioridade estas áreas que foram secundarizadas durante estes últimos anos.
Os senhores dos canais privados vieram afirmar que mais um canal privado é prejudicial. Para os interesses deles, claro. Se a publicidade não der para todos,de forma a proporcionar os lucros ambicionados, comecem por reduzir as suas remunerações e mordomias. Depois acabem com as remunerações escandalosas de muito menino(a)que por lá se exibe, deixem de pagar fortunas a quem vai lá falar do que não sabe e aos clubes de futebol e outras instituições que se aproveitam da TV para propaganda.
6 comentários:
Espero que o novo secretário de Estado privatize os teatros «nacionais».
pela escassez de usuais
é um
mausoléu de livros
na iblioteca Apostólica Vaticana
tinha acesso directo
a cerca de um milhão de livros
Não espero nada do novo secretario de estado...
Privatizem a RTP toda, nao é so a rtp memoria...não me enganem.
O novo SEC José Viegas terá muito, mesmo muito que fazer, sobretudo nas áreas patrimoniais como a BN, Arquivos e a Torre do Tombo, museus, património Arquitectónico e artísitco que são as áreas mais importantes da cultura, fora os teatros nacionais e que dependem do Estado. Sabe-se que todos estes organismos, sem excepção, vivem situações de penúria como desde há muito não acontecia. O que parece é que há um vazio de técnicos conhecedores destas áreas que sejam capazes de serem inovadores. Para ser uma excepção a todos aqueles que se seguiram após a era Carrilho e que pouco fizeram pela cultura, o actual SEC terá que se rodear de gente muito competente e definir como prioridade estas áreas que foram secundarizadas durante estes últimos anos.
Os senhores dos canais privados vieram afirmar que mais um canal privado é prejudicial. Para os interesses deles, claro.
Se a publicidade não der para todos,de forma a proporcionar os lucros ambicionados, comecem por reduzir as suas remunerações e mordomias. Depois acabem com as remunerações escandalosas de muito menino(a)que por lá se exibe, deixem de pagar fortunas a quem vai lá falar do que não sabe e aos clubes de futebol e outras instituições que se aproveitam da TV para propaganda.
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