Talvez fosse positivo se o BES se voluntariasse para linhas de crédito especiais, já que beneficiou de contratos extraordinários que não decorreram da concorrência normal.
Lá está você, homem. Em primeiro lugar, a queda de Heidegger é um transcendental da existência. Não pode ser vista como mera "inautenticidade", a "imoralidade" dos existencialistas. Mas numa visão leviana da coisa, a sua, o problema seria precisamente o oposto: os bancos, os banqueiros, não fazem outra coisa senão marinar na queda, e nós, os clientes, os depositantes, formamos com eles o Das Man. Continuamos todos muito alegremente convencidos de que o nosso potencial depende da manutenção do crédito ao consumo.
3 comentários:
E a sua tomada de consciência é Angústia.
Um abraço.
Talvez fosse positivo se o BES se voluntariasse para linhas de crédito especiais, já que beneficiou de contratos extraordinários que não decorreram da concorrência normal.
Lá está você, homem. Em primeiro lugar, a queda de Heidegger é um transcendental da existência. Não pode ser vista como mera "inautenticidade", a "imoralidade" dos existencialistas. Mas numa visão leviana da coisa, a sua, o problema seria precisamente o oposto: os bancos, os banqueiros, não fazem outra coisa senão marinar na queda, e nós, os clientes, os depositantes, formamos com eles o Das Man. Continuamos todos muito alegremente convencidos de que o nosso potencial depende da manutenção do crédito ao consumo.
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