O meu amigo António José Seguro afirmou que o PS tem uma "imensa sensibilidade social". Pois, António, não lhe serviu de nada. Tanta tagarelice de campanha, e não só, sobre o "estado social" e eis que ele chegou ao que chegou. Para além disso, ninguém, muito menos o PS dos últimos anos, possui o monopólio da sensibilidade social. Esta não se reduz a uma convenção para agitar no combate partidário tipo "a minha é maior do que a tua". É, secamente, a vida das pessoas.
13 comentários:
Ainda não foi há muito tempo que o Dr. João via em Seguro uma alternativa decente a Sócrates...
Como dizia Camões, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
O PS TEM UMA ENORME SENSIBILIDADE PARA DELAPIDAR O ESTADO SOCIAL E LEVAR PORTUGAL À BANCARROTA.
E, anónimo, o que é que tem uma coisa a ver com a outra?
Vai ficar o eco?
Quem liga ao socialismo? Os palermas e os parasitas.
se tivesse havido sensibilidade social
não se tinham criado guetos de seres associais aos quais se chamaram bairros sociais
e não se teriam dado reformas supimpas a 300 mil portugueses e outras com maior grau de invisibilidade a 1,2 milhões mais coisa menos coisa
ou um sistema de ADSE ADME ministérios com serviços de saúde expressos
e morte lenta num SNS sem pessoal para uma população envelhecida que dura cada vez mais
há pouco noutro blog vi referência a um artigo do vienense Friedrich Hayek desaparecido há cerca de 20 anos com mais de 90.
o Prof Karl Haushofer forneceu grande parte do pensamento de Hitler: arianismo, alargamento das fronteiras alemãs às zonas com a mesma etnia. era casado com uma meia-judia a quem Hitler beijava a mão.
depois da anexação da Áustria o liberal Hayek opinava que uma comunidade de vários países tinha necessidade duma direcção central da economia.
os xuxas detestam-no. eles limitam-se a seguir Keynes caninamente. a falência do estado social 'é um sucesso'.
Você tem amigos?
Quem diria.....
Respeitinho, Dr. Gonçalves. Respeitinho. Com o PS não se brinca.
O TOZÉ
O To Zé afivela aquele ar de bom rapaz, é mesmo capaz de ser bom rapaz, ponto. Mas está num partido que nos últimos dezasseis anos, só fez bacorada. E ele colaborou, esteve na cozinha e ajudou à festa.
Não se sabe que mais admirar, se a incompetência governativa e o deslumbramento saloio de sócrates, a subserviência aos poderes fácticos, a ausência de respeito pelos portugueses.
O To Zé fáz lembrar aqueles gerentes que se julgam capazes de transformar uma casa de putas num espaço de cataquese, sem deitar abaixo as paredes e verificar as fundações.
Ademais com proxenetas vários que se envergonham do socialismo, mas que substituiram pelo Estado, Estado, Estado.
Quando acordarem daqui a oito abos nem o simbolo da mãozinha escapa à remodelação
.
Este PS ainda está no tempo dos telefones da AEP portuguêsa de plástico de Leiria e ainda não teve notícias sobre o iPad na política.
Pobres tozés deste país.
"O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros", frase de Thatcher - desagradável, 'economicista' e liberal ('ela' ainda tem sobre a sua moribunda cabeça o ódio do desemprego que DESTAPOU, ao não permitir mais artificialismos ao socialismo britânico dos anos 70 - tornando-o assim REAL). Os estultos e derrotados socialistas ainda acham que existe Estado Social...; trata-se mesmo de um caso clínico colectivo pois tudo fizeram, enquanto no poder, para o tornar insustentável - ainda mais depressa que a 'direita'. O novo elenco governativo suscitou, de todos os cantos escuros da esquerda mais ou menos lunática, reacções de escândalo, de raiva e de aflição: o PS 'acha' que o "Estado Social vai ser desmantelado" (!...) e que "a Cultura, sem ministério, também..."; o PCP balbucia os costumeiros chavões ameaçadores e bafientos; o Bloco e o PS apelidam agora de "ultra-neo-lineral" o gabinete de Passos, visando raivosamente Macedo e Santos Pereira. Depois da imbecil campanha de sócrates do "defender portugal" e da sua constante lamúria incendiária do "ataque ao estado social" e da "denúncia da agenda neoliberal do PSD", o tom subiu agora para "ultra", "radical" e "talibam" - epíteto atirado à cara de Nuno Crato pelo moderado e apaziguador Daniel Oliveira. E depois a "falta de experiência política" e o "desconhecimento do funcionamento da máquina do Estado", grandes defeitos deste novo governo. Viu-se o que a 'experiência' e o 'conhecimento' de asnos como Vieira da Silva, sócrates, Teixeira dos Santos, Lino, Pinho, Horta e outros fizeram ao País. O medinho perturba estas "tricoteuses" do socialismo inimputável...
Ass.: Besta Imunda
O melhor obra social é colocar a economia a crescer 2.5% pelo menos. Sem isso "não há nada para ninguém" como diz a canção.
Ainda bem que avisa que é amigo de A. J. Seguro. É por isso que eu, militante do PS, vou votar em...Assis!
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