Os nossos media, com aquele optimismo antropológico e "rousseauniano" que os caracteriza, de uma forma geral viram na independência do Kosovo uma festa. Para além disso, também viram - a dra. Teresa de Sousa, então, sempre mais à frente do que os outros - um momento de "afirmação" da UE. Por acaso bastava apenas olhar para as imagens e para as bandeiras esvoaçantes para ver em quem é que o novo povo "independente" confia. Timor, que é uma ficção, é um caos manso ao pé daquilo que o Kosovo pode desencadear. Oxalá me engane, mas pode vir aí um festim nu. No pior sentido.
7 comentários:
nesta republiqueta nacional-socialista de hitlerzinhos de cursos domingueiros a ignorância e a estupidez são duas constante dos politicamente correctos
Não é optimismo - é a mais rasteira ignorância , de mãos dadas com a obrigação de redigirem a publicidadezinha encomendada pelos amos...
Também por essas razões,as eleições americanas são tão importantes.Estamos a entrar num ciclo desconhecido.
Com todos estes iluminados a verem virtudes em fenómenos que mal conhecem,poderá sair vitorioso nos EUA o candidato que se define como "da mudança".Vá-se lá saber o que isso significa.
Seria importante,nas circunstâncias internacionais,que o líder da nação com maior peso na cena política fosse fiável e equilibrado.Ou a comunidade internacional terá grandes tempestades no horizonte.
... estão a re-mexer na mais antiga e perigosa pústula da Europa.
Basta pensar no que muito que o Kosovo representa para a Sérvia, para se ver que se abriu, provavelmente, a caixa de Pandora.
Os governos americano, britânico e francês, entre outros, reconheceram a independência do Kosovo. O Eixo EUA-Reino Unido tem agora um aliado em Sarkozy.
Estas três sinistras personagens - Bush, Brown (nas pisadas de Blair) e Sarkozy - existem apenas para espalhar o Mal no Mundo, o qual já deveria ter-se desembaraçado delas. Têm-se esforçado por provocar ou manter guerras apenas para a venda de material bélico, sacrificando milhões de pessoas.
Dos americanos e dos britânicos, nada que provoque o espanto, já que é a tradição maléfica desses povos. A França, até Sarkozy, tinha uma política diferente, mas agora, com este playboy de bairro suburbano, aderiu ao atlantismo.
Esperam-nos os piores dias e recomenda-se muita atenção pois Sarkozy já propôs Blair para presidente da Europa, logo que a "Constituição" seja ratificada por todos os estados membros.
Sejamos, pois, vigilantes!
Deve ser mais um fruto de cursos"a martelo", que desbobinam os habituais filmes de entretenimento ao estilo big show sic. Se há facto marcante neste dia funesto, é o estilhaçar da pretensa "União"Europeia. Quanto a nós, era bem melhor retirar as tropas em toda a região e utilizá-las em sítios onde fazem mais falta: Timor Leste e outros países da CPLP. Sacro Egoísmo nacional, acima de tudo. O politcamente correcto que fique para os alemães, franceses etc. Chega de loucuras!
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