Os EUA e o mundo perderam uma boa ocasião e uma excelente presidente. Agora vão ter de escolher entre o aprumadinho Obama e o inócuo pseudo-herói de guerra "republicano". As tretas retóricas de Obama acabarão no dia em que ele, por acaso, for eleito. Aliás, aquela festança permanente que tem sido a sua campanha está esgotada de tão foleira e óbvia que é. O outro, nem retórico consegue ser porque é demasiado pobre de verbo e conteúdo, um pouco na linha do seu antecessor. Não gabo a sorte da América. 27.8.08
POUCA SORTE
Os EUA e o mundo perderam uma boa ocasião e uma excelente presidente. Agora vão ter de escolher entre o aprumadinho Obama e o inócuo pseudo-herói de guerra "republicano". As tretas retóricas de Obama acabarão no dia em que ele, por acaso, for eleito. Aliás, aquela festança permanente que tem sido a sua campanha está esgotada de tão foleira e óbvia que é. O outro, nem retórico consegue ser porque é demasiado pobre de verbo e conteúdo, um pouco na linha do seu antecessor. Não gabo a sorte da América. 
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11 comentários:
Os presidentes são obviamente muito importantes nos E.U.A.,mas a qualidade das equipas que os coadjuvam não é menor. Os sucessos do Reagan não se devem sobretudo à equipa? E nesta fase da campanha o que deve fazer um candidato senão tentar entusiasmar as massas com carisma e slogans que correspondam aos sentimentos da população? Não foi o que fez precisamente Keneddy no seu tempo? As minúcias vêem depois,embora em termos gerais já se saiba que o Obama será a favor duma saída tão répida quanto possivel do vespeiro do Iraque,que fez mais para rebaixar o poder e a imagem da América no mundo do que todos os chefes soviéticos juntos.E graças a quem? Não ao fantasmático Bush,coitado,mas à "brilhante" equipa dos Rumsfelds,Roves Wolfovitzs e tutti quanti. Quando o Obama fala em "mudança" julgo que os americanos sabem o que ele quer dizer. E a Senhora Clinton talvez não se desperdice,o que seria pena,mas se aproveite por exemplo em sucessora da Condolezza,com o que teria influência q.b.
Nem mais!
hussein é uma espécie de copo de café com leite: nem é uma coisa, nem é outra.
não tem nada a ver com a cor corporal
radical livre
A idéia que tem dos candidatos é a que tenho desde o início.
Obama é acima de tudo vácuo de idéias e manha,muita manha.
Observe-se o truque ,qual coelho saído da cartola,da conspiração para matar o rei do sorriso postiço.
Esta cartilha nem sequer é nova,mas pode produzir os efeitos do pontapé no traseiro de Soares.
Com a derrota de Hilary,as eleições tornaram-se uma campanha de marketing pura.
Apesar de tudo eu não colocaria o futuro da nação mais poderosa do mundo nas mãos de um Obama.
Há cá muito quem votasse Obama: ele não é de Boliqueime, é (óbviamente) culto e de boas famílias.
E os Russos já toparam o que aí vem - e estão a agir em concordância.
Se o PR Democrata vencer , a Administração Carter deixará de ser recordada como uma das mais fracas e atabalhoadas da História Amercana.
Vai ganhar concerteza McCain, apesar do desastre republicano dos últimos oito anos chamado George W. Bush! Os EUA não estão preparados para ter um presidente negro. Nem sequer uma mulher.
Com o Putin muito atento ao refazer do Império, não vai ser fácil. Ainda me lembro como Carter, o mais pacifista de todos os presidentes americanos, foi achincalhado durante o seu mandato, com aviões americanos dseviados a explodirem, salvo erro, na Palestina.
Gosto de o ler apesar de raramente concordar consigo, mas aqui não podia estar mais de acordo.
Plástico, o homem e a sua estratégia é intensamente artificiosa...e isto nada tem a ver com a cor de pele,cor que até gosto.
Naturalmente,a Rússia astutamente atenta...
G
Nesta coisas de política, e não só, assemelho-me muito a S. Tomé.
Só depois de estarem nos cargos é que vejo o que eles são. Porque palavreado têm eles que chegue, arte para enganar quem os põe no poleiro não lhes falta.
As mais das vezes, depois de terem sido servidos, servem-se à farta.
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