17.8.08

ÀS MÃOS DE BRANDO



Como é que dois homens tão diferentes - na carne, na ambição, na vida - aparentemente se amaram, sendo certo que o mais "animal" dos dois amou o outro, o dos óculos, para além do improvável? Este calhamaço dá umas dicas e o direito a "esgaramantear uma laustríbia".

9 comentários:

Anónimo disse...

nunca li nada de Gore Vidal mas gostava de o ter lido como ensaista.
nunca gostei de Brando em à lodo no cais.preferi ver a sua actuação no padrinho I.
sinto nojo físico pela paneleirada, hoje com fortíssimo apoio na comunicação social e na política .alguém terá dito «paneleiros de todo o mundo, uni-vos!»

radical livre

Anónimo disse...

É "há lodo no cais" e não "à lodo no cais", seu idiota!
Também não gosto da paneleiragem.

fado alexandrino. disse...

Infelizmente é um erro cada vez mais frequente.
Para o evitar o melhor é citar os filmes no seu nome original, até para escapar a estas traduções idiotas.

Anónimo disse...

ao primeiro anónimo,
Os seus nojos devem ser assunto privado, mas já que os trouxe para aqui ficámos sem saber se sente nojo de outros homens ou se sente nojo de quem gosta de homens. No 2º caso deverá incluir grande parte das mulheres que gostam de homens e isso deixa-o numa situação complicada, não lhe parece?
Penso assim que esse nojo o levará a que também não use das práticas erradamente atribuídas a Onan!?
Tenho nojo de baratas. Não sendo barata isso não me preocupa. Como sou homem ficaria muito preocupado se sentisse nojo dos da minha espécie. Às vezes calha, mas por outras razões...
Xico

Anónimo disse...

O primeiro e o segundo anónimo não gostam da "paneleiragem". São infelizes, coitados. Duplamente infelizes. Ou até triplamente. Primeiro, porque ignoram que as maiores figuras da Humanidade, em todos os campos, ao longo de toda a História, foram "paneleiros". Dispenso-me de citar os nomes, que são do conhecimento geral, a menos que os autores dos comentários por serem totalmente iletrados, o que não é de excluir quando alguém escreve "à lodo no cais", os desconheçam; segundo, porque a percentagem dos "paneleiros" realmente existente é muito superior à normalmente indicada nas estatísticas, donde a possibilidade dos dois anónimos conviverem diariamente com "paneleiros", na família, no círculo de amigos (se os têm), na escola, no trabalho, etc.; terceiro, porque não sabem o que perdem com o convívio dos "paneleiros", quer no sentido espiritual, quer no propriamente físico.

Costuma dizer-se que essa aversão aos "paneleiros" é um recôndito desejo de pertencer a eles, desejo recalcado mas que um dia se manifestará. Ou então, já se manifestou, e estes comentários são para despistar.

VALHA-NOS DEUS!

Anónimo disse...

Aos dois anónimos de cima não lhes é possível "esgaramantear uma laustríbia"... por nojo!
Xico

Anónimo disse...

O quarto anónimo é um estupor!

Prometeu, o filho da Chama Celeste disse...

Por favor, João Gonçalves, o que significa a expressão "esgaramantear uma laustríbia"?

Anónimo disse...

Sou dos primeiros a insurgirem-se contra quem quiser fazer mal a um paneleiro ou a uma paneleira. Deixem-nos viver em paz.
Mas daí a estar de acordo com a defesa de comportamentos paneleirais, vai uma distância muito grande.
Porque razão quem se empertiga na defesa de tão nojentas criaturas não o faz também em relação aos vigaristas, aos ladrões e aos assassinos?
Qual o motivo que leva alguém a defender o convívio com paneleiros e paneleiras se é incapaz de conviver com quem estiver atacado de doença incurável e facilmente transmissível?