Nem Mário Crespo escapou à "saison" idiota. Não arranjou melhor do que o eng.º Ângelo Correia e as suas extravagantes "teorias" políticas para preencher meia-hora do seu "Jornal das 9" . Assim que ele proferiu o advérbio de modo "analiticamente", corri para a rua com o cão. Ângelo, que se saiba, não pertence à direcção do PSD. Depois de a ter posto a correr, Ângelo passou a ser a maior "lebre" do "jovem" Passos Coelho. E, desde o congresso, não larga o osso. Ferreira Leite, apesar do cânone "autoritário", dá mostras de não possuir a menor autoridade sobre o partido de que é presidente. Sei que sou um incorrigível reaccionário, mas um modesto sinal de mando não lhe ficava mal. Com Ângelo no continente, Jardim no Porto Santo ou Lopes aqui, Ferreira Leite arrisca-se a chegar ao final do ano corrente com a sombra de um partido moldado, ironicamente, à sua soturna sombra. Ninguém ganha eleições à sombra.
6 comentários:
Jardim tem razão
à direita
quantos mais e pequeninos melhor
O 'analista-engenheiro' ou 'engenheiro-analista' já não se pode ouvir ... mesmo quando está calado.
Era bom que, desinteressadamente, 'explicasse' aos ouvintes os 'interesses' que o movem para tanto blá-blá.
Parece que o PSD só 'funcionou' bem quando o Cavaco 'impôs' pouca democracia ; irónicamente, hoje, não 'passa' de um PSQC (partido socil qualquer coisa).
Pois.
Daí a necessidade de ter ido ao Pontal, dar uma singela ideia que "orientasse" o rumo às bases.
Ou então, reduzisse, claramente, o Pontal àquilo que, se calhar, é: uma quermesse para recolha de fundos.
Pelo menos, ficava tudo um pouco mais claro.
Depois, não se queixe, que nem a atenção dos vereneantes universitários teve.
angelus sem asas e os outros fala-barato da politica pensam que abrir a boca significa dizer alguma coisa.
guterres, sócrates, vitorino, são representantes de fale agora, pense depois ... se puder
PQP
radical livre
Manuela Ferreira Leite é o último fôlego do cavaquismo no PSD. Depois dela, não há mais.
De momento não vejo qualquer razão para não votar no PS ou abster-me.
E então com o homem da revolução dos pregos a andar por aí, menos ainda.
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