4.6.10

ERA UMA VEZ UMA ESCOLINHA

Isabel Alçada, ministra da educação, ao falar do tema que a ocupa no governo está cada vez mais parecida com a escritora de livrinhos infantis. Imagina que tipos de quinze anos, salvo honrosas excepções, têm algo mais que um calhau no lugar da cabeça. O seu "eduquês", melhor na formulação e no aspecto de quem o formula, também não leva a lado algum. Falhará, não apenas por causa daqueles medonhos nogueiras e cia. ou dos albinos papás socialistas, mas igualmente porque, pelo menos desde Vitorino Magalhães Godinho, nenhum ministro da educação do regime acerta uma.

7 comentários:

Anónimo disse...

Isabel Alçada - hoje com o jornalista Crespo a colocar-lhe questões fundamentais, mas de maneira suave - comportou-se e exprimiu-se como uma tia (mais como uma imitação de uma tia); e sobretudo sem a mínima convicção. É conhecido e percebe-se o desejo psicótico de sócrates em trabalhar para as estatísticas e apenas para estas. A senhora ministra, além de ostentar uma total falta de emoção, uma apatia patológica e proferir enormidades sorrindo, demonstrou também não ser mais do que uma mera ferramenta para atingir o nefasto fim de dar a todo o cão e todo o gato um curso na secretaria. A bem da estatística. Celerados.

Ass.: Besta Imunda

Floribundus disse...

ainda não entendi o papel desta personagem de BD no governo.
para cortar nas despezas até o porteiro serve.

por falar em governo este parece-se cada vez mais com o utilizado por Papillon na ilha do Diabo

Bartolomeu disse...

Uma Aventura da Pasta da Educação!...

5 jovens, que há 2o anos têm a mesma idade, e desde lá estão para acabar o 12º ano, ajudam, com distinção e louvor, a tutora da pasta a resolver um melindroso caso que nenhum doutor vindo de parte alguma soube resolver.

De que serve um canudo e um pergaminho, quando há esperteza. É só valida-la!

Anónimo disse...

«...mas igualmente porque, pelo menos desde Vitorino Magalhães Godinho, nenhum ministro da educação do regime acerta uma.»


Este excerto vale todo um tratado. Parabéns ao seu autor.

DL disse...

É mesmo "eduquês". Não há nada a fazer. Quando os oiço falar em "percursos escolares alternativos", "aprendizagens diferenciadas", "diferenciação pedagógica", fico com a imediata certeza que nunca puseram as patinhas dentro de uma sala de aula. Esta gente vive num mundo que só existe na cabeça deles.
Alçada ainda andou pelas aulas, mas depressa mudou de vida. E quem diz Alçada, diz Valter Lemos, Mário Nogueira, etc

Eduardo Freitas disse...

O desmantelamento do Ministério da Educação é uma necessidade imperiosa.

Anónimo disse...

«Alçada ainda andou pelas aulas, mas depressa mudou de vida. E quem diz Alçada, diz Valter Lemos, Mário Nogueira, etc»

As pessoas não podem estar em dois sítios ao mesmo tempo, não concorda?