12.10.06

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O Rui Castro, "Política à portuguesa". Gosto do João Jardim porque ele não é consensual. Para consensual, já temos o papel higiénico.

10 comentários:

Anónimo disse...

Eu também gosto do João Jardim, porque é um Homem que "sabe o que quer e para onde vai"!!!!

Valha-nos Deus que já não há muita gente desta!!!!!

Anónimo disse...

Conclusão LÓGICA de um aprendiz de filósofo (ou de matemático, que é quase a mesma coisa...):

1 - AJJ é estimável porque não é consensual;

2 - O papel higiénico enfada porque é consensual;

3 - AJJ = MERDA!

Anónimo disse...

..o quer mais há é MERDAS como o anónimo(a) das 3:51!!!!Cá está outro frustrado por "não chegar sequer aos calcanhares do AJJ"...

Anónimo disse...

Quem manda e mandará na Madeira é o dinheiro dos contribuintes do Continente.

Quem paga o governo das Autarquias é o FEF, suportado pelos mesmos contribuintes.

Como diziam os outros do filme: "DIE FETTEN JAHRE SIND VORBEI!" (acabou-se a fartura...)

Bom Selvagem.

Anónimo disse...

... HÁ GRANDE JOÃO JARDIM ...

- COMO DIZ O ANÓNIMO DA 1:12 - «porque é um Homem que "sabe o que quer e para onde vai"!!!!»

- QUE DEUS NOS ENVIE MAIS ASSIM ...

Anónimo disse...

O Minuto Verde devia ensinar os portugueses a poupar no papel higiénico.

Anónimo disse...

Então...

Elogiar o AJ...

Não está a ser Politicamente correcto...

Anónimo disse...

Porque carga de água tem o João de justificar o seu gosto pelo AJJ pelo facto de não ser consensual? Gosta dele, ponto final. Ser consensual ou não, não é critério. Concerteza que haverá muitas pessoas não consensuais de quem o João não gosta. Eu, que quero ser educada, acho que o homem é absolutamente inapresentável, independentemente da obra feita. E também gosto de muita gente não consensual.

Anónimo disse...

O que é ser "absolutamente inapresentável", por gentileza?

Anónimo disse...

Redacção

Eu gosto do Jardim (e ao vivo é mesmo de gritos) como palhaço. Como político acho-o tão medíocre como os outros. Não gostaria de viver na Madeira do Jardim. Acho até que ele pode ter a Madeira toda mas não tem a verga necessária. A minha cena preferida foi quando ele fez a campanha com um pequeno circo ambulante e apareceu nos comícios montado num elefante. Não percebo esta história dos offshore e das verbas enviadas do Continente (e de outras firmas). Cheira-me a esturro e a vestígios de enriquecimento sem justa causa.