30.10.06

PLATEIAS

Estive aqui. Eu e parte do regime. Dois ministros - um de Estado - e um secretário de Estado. Um prémio Nobel, a maçonaria, o dr. Perestrelo, a Pilar, o dr. Balsemão, a Joana (simpatiquíssima), o sr. Carvalho da Silva, a Teresa de Sousa, a Flor Pedroso, o prof. Freitas. Interminável e insuportável, o prof. Freitas apresentou o livro a seguir à Joana "anti-imperialista". Federico Mayor Zaragoza foi espanhol, ou seja, franco, alegre, descontraído, em suma, um anti-Freitas sebentário que mais parecia estar a querer sentar o homem numa cadeira de uma imaginária academia feita à medida da sua confusa cabeça. Adiante. Mário Soares é suficientemente grande para pairar sempre acima das pequeninas cabeças de alguns "camaradas" que se imaginam agora donos disto. Alguns eram meus amigos e eu, pelo menos, ainda sou amigo deles. Se confundem as coisas, é porque não aprenderam nada com os autores do livro. Até Freitas, no seu desalinho mental e político, lá chegou. Não custa nada. Não sou eu que sou socialista e "tolerante". Como eles dizem, eles é que são. Saúde e fraternidade, dr. Soares.

4 comentários:

Anónimo disse...

E o quê, em concreto, é que o JG foi até lá fazer?
Não sendo ninguém de referência, foi convidado para depois ter de bajular alguém (aqui no blog) ou foi apenas para bater palmas (someone has to) e pedir autógrafos...?

Anónimo disse...

Eu sei o que lá fui fazer. Não sei é o que é que você veio aqui fazer.

Anónimo disse...

O camarada Louçã não esteve em tão reluzente cerimónia? E a camarada Odete?

Anónimo disse...

Gosto destes anónimos...mas o "camarada" Louçã devia estar nalgum encontro dos amigos que fumam daquelas coisas estranhas...
O meu amigo é que sabe o que lá foi fazer,muito bem dito.

Um abraço amigo João.