Estive a passar os olhos pelas "novas" leis orgânicas dos ministérios. Fusões, extinções e criações, há para todos os gostos e feitios. A parte "gira" é assistir, nos próximos dias e semanas, aos corropios, telefonemas e outras forma de dizer "estou aqui" (ou, "deixei de estar aqui") dos senhores e das senhoras da altas, médias e baixas nomenclaturas que agora caem mas que logo a seguir se podem levantar outra vez. Afinal, o congresso albanês do senhor engenheiro sempre vai servir para alguma coisa.
2 comentários:
O “estou aqui” em alguns casos já foi dito há muito tempo o que em si não encerra nenhum mal, a ambição é a natureza do homem.
Mas aproveito a boleia deste “post” para comentar algo que com insistência tem referido, o fim do Ministério da Cultura. Independente da fraca projecção politica e da fragilidade orçamental, o Ministério é em si uma mais valia não substituível por uma Secretária de Estado e nem por uma assembleia ou fundação com o objectivo de distribuir subsídios, a ideia de extinção cabe mais numa provocação social.
O Ministério da Cultura é responsável por uma orientação politica no espaço cultural, independente das fragilidades dos “OPARTS” da nossa vida.
Vitor José
V. lá sabe como era no PSD...
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