Em entrevista à antena 2 - ouvi de madrugada - Gabriela Canavilhas finalmente percebeu que tinha de correr com o director artístico do São Carlos, Christoph Dammann. Percebeu que o público, a crítica, porventura o próprio Teatro não aguentavam tanta mediocridade junta. Devia completar a acção de limpeza com a remoção dos directores portugueses da OPART, esse imenso equívoco gestionário inventado pela prof. ª Pires de Lima e pelo ex-RDA Vieira de Carvalho. É tudo uma e a mesma coisa. E mais vale tarde que nunca.
3 comentários:
Caro João.
"Limpar Portugal".
A
Rui
Ora aí está uma maneira da Drª Canavilhas dar uma pequena ajuda para que a nossa crítica situação económica não ultrapasse a da Grécia, a económica, no caso, mas também limpando a nódoa cultural com o mesmo tiro, fechando para reflexão o nosso teatro lírico. Até podia acontecer que todo o seu grupo, o da ética republicana, fizesse o mesmo: fechasse para obras, que é o que isto tudo está a precisar.
Não tenho condições para aferir da bondade da decisão. O que me fez espécie foi a conversa que teve na rádio.
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Por que já não a teve no recato dum gabinete com os visados? Por que não tomou a decisão?
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