De manhã, na rádio, Ana Gomes (essa rara "iluminada") "acusava" a Alemanha e sugeria que Sócrates levasse à Sra. Merkel, escritas num caderninho, as "medidas" que tem estado a "tomar" para nos salvar do abismo. Mais. Ana Gomes até acha que a "liebe Angela" (sic) deve ser posta no seu lugar porque a Alemanha - das empresas alemãs até ao parceiro de coligação da Chanceler - não pode levar-se excessivamente a sério. Ana Gomes persiste em ver o mundo como ela se vê as espelho e presume que alguém, na Alemanha, a ouve. Tenha juízo.
9 comentários:
Mas Ana Gomes disse o que diz a opinião pública alemã, farta da chanceler da Alemanha de Leste até aos olhos. Como se verá nas próximas eleições.
Edite ou esta, qual das duas será mais gozada lá pelo Parlamento Europeu?
" ver o mundo como ela se vê ao espelho" ...que raio de mundo mais hodiondo...figas conhoto!
Ó anónimo lá de cima. Quem é que lhe disse que s alemães estão fartos de Angela? E, a estarem, o que é que isso contribui para esbater o facto incontroverso da nossa rapaziada estar genuinamente convencida que nos ouvem ou nos ligam, como é caso típico da pateta da Ana Gomes? Entre outras razões de peso, não nos ouvem nem nos ligam porque somos demasiadamente pífios para que isso possa acontecer, veja-se aqui a sua forma e a sua lógica de argumnrtar distorcendo as coisas e pretendendo conhecer a opinião dos alemães em matéria de preferência de políticas.
Deus teha piedade de nós!
Nós, os portugueses, somos conhecidos pela nossa tradicional arte do desenrascanço.
É verdade que Portugal tem um problema.
Mas, Sócrates, esperto como é )(não fosse ele um brioso português!) deve enconstar a Frä Angel à parede e dizer-lhe:
-Angelazinha querida, nós temos um problema, mas vocês têm um ainda muito maior.
Ou seja, se eu dever 10.000 euros a um banco; mas se eu dever 10 milghões quem tem o problema é o banco.
Assim, Sócrates deve arrastar a Alemanha para o «barulho»...
Não estamps todpos na mesma caravela do euro?
Na Alemanha um tipo com parte da tese plagiada demite-se. Em Portugal um com um curso domingueiro, notas de 17 valores sem nunca visto ter sido visto nas aulas, com trocas e baldrocas nos Curriculuns que foi por aí pondo e tirando, continua a achar-se a única alma a pensar correcto na Europa.
Até aqui se vê a diferença entre os dois países.
E se hoje fossemos todos Alemães? Em 42 pelo norte ja estavam em Vichy Monaco, até Andorra. Pelo sul Tunisia, Argelia e Marrocos eram Alemães. Neutros ou livres a Suissa no meio da Europa, Irlanda e a Suecia. Espanha e Tanger tinham Franco. Graças a Salazar Portugal poderia escolher o seu rumo, livre dos Alemães e dos Ingleses.
Hoje o mais certo era sermos alemães, por opção. Amanhã o mais certo é sermos vendidos aos alemães.
Pelo menos tem uma visão, sobre a qual se pode emitir uma opinião.
Coisa mui rara, nos tempos que correm.
Mas não é disso que se queixa tanto?
Ana Gomes, com tais afirmações, mostra, mais uma vez, como é parva.
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