Deste manifesto. Não há um "eles" e um "nós". "Eles" são exactamente aquilo que "nós" queremos que "eles" sejam. Quem passa a vida a dar a passiva em sociedade (mesmo quando se nmanifesta com mais ou menos pantomima, na rua ou no anonimato dos comentários), arrisca uma doença politicamente venérea.
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