A ideia da "inevitabilidade", repetida à exaustão por diversos corifeus do regime, letrados e iletrados, é falaciosa. Escuso de citar Paul Bowles, Baudelaire, Schopenhauer, Nietzsche, Leopardi, Céline ou Cioran. A única inevitabilidade é a morte.
16 comentários:
Garganta Funda...
disse...
Realmente até para morrer vai ser preciso pedir emprestado ao cangalheiro e ao coveiro...
Para grandes males, grandes remédios.
Fechar fronteiras e arguir os responsáveis pelo desastre nacional.
A mentira da inevitabilidade é a inevitabilidade da mentira. A mentira mente tanto sobre a mentira que acaba por se tornar verdade até na cabeça de quem inevitavelmente somente mente constantemente. Portugal é governado pela mentira com "s" grande.
Segundo a inevitável teoria da conspiração, depois do inevitável OE com condições inevitáveis, segue-se o inevitável FMI e depois inevitávelmente a "via Ibérica", ou seja a nossa inevitável integração no Reino de Espanha, para nossa salvação e recuperação dos nuestros hermanos.
É revoltante o modo como se escamoteia a responsabilidade do governo e do PS em negociar a viabilização do OE se ela é assim tão inevitável. Até parece que estão todos feitos, caramba!
na juventude o matemático francês Poincaré não gostava de ver o seu nome cnfundido com 'point carré'. apesar-de 'rotundos' estes basbaques são 'pontos quadados'.
o médico Céline ganhou uma cruz de guerra. em 'viagem ao fim da noite' mostra os horrores que sofreu. avacalhou e empalou o 'sistema'. fugiu de França e de Sigmaringen. para mim é o mais difícil de entender na sua genealidade e o único que me merece 'crédito'.
Balbuciava Teixeira dos Santos, por entre as suas beiças de tamboril esparramado na banca da peixaria do mercado 31 de Janeiro, que a não aprovação deste orçamento seria uma tragédia nacional. Tragédias governativas é o que não tem faltado aqui no rectângulo nos últimos 15 anos (curiosamente, período durante o qual esteve, maioritariamente, no poder a agremiação do largo do rato e respectivos padrinhos). Se for para exorcizar estes espíritos do compadrio, que venha esta!
16 comentários:
Realmente até para morrer vai ser preciso pedir emprestado ao cangalheiro e ao coveiro...
Para grandes males, grandes remédios.
Fechar fronteiras e arguir os responsáveis pelo desastre nacional.
A mentira da inevitabilidade é a inevitabilidade da mentira. A mentira mente tanto sobre a mentira que acaba por se tornar verdade até na cabeça de quem inevitavelmente somente mente constantemente. Portugal é governado pela mentira com "s" grande.
Segundo a inevitável teoria da conspiração, depois do inevitável OE com condições inevitáveis, segue-se o inevitável FMI e depois inevitávelmente a "via Ibérica", ou seja a nossa inevitável integração no Reino de Espanha, para nossa salvação e recuperação dos nuestros hermanos.
É revoltante o modo como se escamoteia a responsabilidade do governo e do PS em negociar a viabilização do OE se ela é assim tão inevitável. Até parece que estão todos feitos, caramba!
Isso só foi verdade até à invenção do imposto. Depois passaram a ser duas, as coisas inevitáveis.
A ilustração da capa do livro deve ser de Tardi. Tudo francês.
Ass.: Besta Imunda
O Nietzsche, o Leopardi, o Bowles, o Cioran ou o Schopenhauer serão franceses? O que é que V. tem contra a França?
na juventude o matemático francês Poincaré não gostava de ver o seu nome cnfundido com 'point carré'.
apesar-de 'rotundos' estes basbaques são 'pontos quadados'.
o médico Céline ganhou uma cruz de guerra. em 'viagem ao fim da noite' mostra os horrores que sofreu. avacalhou e empalou o 'sistema'. fugiu de França e de Sigmaringen. para mim é o mais difícil de entender na sua genealidade e o único que me merece 'crédito'.
Referia-me ao livro, ao seu autor e à capa. Apenas. O "tudo", obviamente, não se estendia aos outros estudiosos do 'sentido da vida'.
Ass.: Besta Imunda
J.G.:
Convenhamos em que o falazar regimental vai descambado.
Para tudo há solução.
Excepto para morte, que, quando chega, já está solucionada.
Ochôa
Os laranjinhas vão passar a bola para o meio campo socialista, deixando estes com uma criança nos braços, da qual já julgavam estar livres.
Não fosse haver 12% de crianças que vão para a escola sem pequeno-almoço, esta trangalhadança politiqueira até era divertida.
Com ou sem estudiosos da vida se fosse em França o Sorates já tinha sido extraditado com os outros 7999 ciganos...
TÃO INEVITÁVEL COMO A MORTE É O SÓCRATES IR LEVAR UM PONTAPÉ NO CU.TAL COMO A MORTE A DATA É INCERTA.
Passos e os raros que afrontam os factos consumados do Feirante deveriam não apenas exigir, mas demonstrar que fariam e farão melhor.
Quero ver um Estado Frugal à imagem de Rui Rio, no Porto, ousado, eficaz e inovador ao modo de Menezes, em Gaia.
Balbuciava Teixeira dos Santos, por entre as suas beiças de tamboril esparramado na banca da peixaria do mercado 31 de Janeiro, que a não aprovação deste orçamento seria uma tragédia nacional. Tragédias governativas é o que não tem faltado aqui no rectângulo nos últimos 15 anos (curiosamente, período durante o qual esteve, maioritariamente, no poder a agremiação do largo do rato e respectivos padrinhos). Se for para exorcizar estes espíritos do compadrio, que venha esta!
PB
A morte e os impostos.
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