29.10.10

AUTORIDADE

10 comentários:

joshua disse...

É inevitável que ganhe. Mas Cavaco merece pode comentatória isenta.

E tê-la-á.

Garganta Funda... disse...

Nesses gráficos vejo tudo na mesma.

Não vejo aí qualquer futuro para Portugal.

Há trinta e tal anos que essa «coreografia instituicional» permanece.

Ora PS, ora PSD;

Ora soaristas, ora cavaquistas;

Ora guterristas, ora marcelistas.

Ora santanistas, barrosistas ou socretinos.

No entanto aprecio e invejo a esperança e a fé que o Dr. João revela com a apresentação destes gráficos.

Anónimo disse...

Não é por nada, mas o governo que vier a seguir e tiver de se defrontar com a avalanche de descontrolos em que o licenciado por fax meteu o país (por exemplo, li por aí que em 2011 as necessidades brutas de financiamento andam à volta de 46 mil milhões de euros) não terá a vida fácil, nada fácil mesmo.

Anónimo disse...

Adenda ao comentário anterior:

Localizei a notícia referida (do Jornal de Negócios) e nela se diz também que "os encargos com os juros da dívida atingem os 6.326 milhões de euros em 2011. Este valor corresponde a um aumento 26% face aos 4.900 milhões de euros previstos no Orçamento de 2010."

Bonito...

jojoratazana disse...

Realmente esta gente adepta do bloco central de interesses não tem alternativa, ou PS ou PSD.
Comunas não que eles depois nacionalizam as empresas, estes ao menos só nacionalizam as nossas carteiras.
Lembrem-se comunas não.
Dedicado a todos os liberais neos e ceguinhos.

Anónimo disse...

Incrivel como é que o bloco de esquerda está direita!!! Pois assim não vamos a lado nenhum!

M. Abrantes disse...

A boa notícia é o afundamento do PS (era melhor se fosse afogamento, mas não se pode ter tudo).

O resto nem retira a apreensão nem acorda a confiança. Provavelmente vamos acabar por chamar os mesmos nomes a outros.

Anónimo disse...

Vejo Portugal como um campo de milho onde colocaram um espantalho cheio de rabos de palha e pouco eficiente mas muito vistoso. Atrai em vez de afugentar as pragas esvoaçantes, e leva à ruína o(s) agricultor(es). Hoje as pragas bicam-se pelos últimos grãos de milho ainda existentes. O(s) agricultor(es) que ainda restam, se não mudarem o espantalho a tempo, vão pôr em risco a sua sobrevivência e terão que procurar outros campos para cultivar. O(s) agricultor(es) mais velho(s) e com mais experiência têm vindo a sugerir, de diferentes formas e já há muitos anos, que substituam este espantalho e evitem dar o poder a outros semelhantes. Substituí-lo também não é fácil pois há muitos candidatos igualmente vistosos e ineficientes em fila. Será necessário, no futuro, exigir aos candidatos que mostrem os seus rabos de palha antes de serem escolhidos. Se não fôr assim, no futuro próximo não haverá agricultores que queiram/possam semear milho neste campo que ficará em pousio por largos anos. (cont.)
MRM

Anónimo disse...

(cont.) Portugal já está numa situação em que poderá considerar-se redundante na Europa. Quem nos emprestar "milho" poderá exigir como pagamento a transferência da propriedade do território, e porque os locais não se entendem poderá exigir também a sua gestão. De qualquer modo, nas próximas décadas vamos ter uma redução na qualidade de vida (alimentação, saúde e educação). Aqueles que se julgam safos porque têm presentemente um "emprego" e "reforma" garantida iludem-se e terão surpresas desagradáveis a curto prazo. Temos que exigir experiência de vida, conhecimento, responsabilidade e integridade a quem se candidata a gerir Portugal. Se não exigirmos a mudança de atitudes em TODA a sociedade, se não formos exigentes na qualidade da educação e no nível de cuidados de saúde teremos o futuro empenhado. Temos que reduzir o número de "pragas" que parasitam o estado, não só na base da pirâmide alimentar como também no topo. Esta renitência em chegar a acordo sobre o futuro próximo de Portugal leva-me a pensar que haverá muitos mais "rabos de palha" do que aqueles que nos têm chegado ao conhecimento. Os ventos de Leste que se vêm anunciando não nos vão salvar, antes pelo contrário, e nem é preciso ser muito inteligente para perceber isso. Gostava de ter uma visão positiva para Portugal mas todos os dias ouço cidadãos de diferentes níveis sociais falarem sobre as suas vidas e o sentimento geral não é de esperança.
MRM

Bic Laranja disse...

Afunda o quê? O verbo não pede complemento?
Cumpts.