27.10.10

A VERDADEIRA BANCARROTA

Regressámos ao calçadão. É sempre aquela coisa do Rodrigo da Fonseca - nascer, viver e morrer entre brutos é triste. Não se percebe, em conformidade, por que é que não chegam a acordo uns com os outros. E sob o olhar cínico das pitonisas de serviço agora transformadas em "especialistas" em finanças públicas. A verdadeira bancarrota é ter gente desta. Não é existirem 28 mil prostitutas de profissão que, coitadas, não nasceram assim.

4 comentários:

Manuel Brás disse...

O pântano espraia-se...

De podridão em podridão,
de dolência em dolência,
é tamanha a lassidão
a caminho da falência...

À mesa do orçamento
é farta a ladroeira,
neste abjecto momento
de um regime sem eira.

floribundus disse...

Catroga mostrou que o problema não era técnico mas politico.
estava presente lacão como comissário politico.
a carneirada continuará a votar no pm

Anónimo disse...

Não poderia o povo eleitor colocar o governo em tribunal por gestão danosa?Não deveriam estes senhores serem julgados por incapacidade? e as suas reformas não deveriam ser cortadas pois não atingiram os objectivos minimos propostos?

joshua disse...

28 mil prostitutas são certamente mais económicas, mais produtivas e fonte de insuperável felicidade. Um felicidade terrível, aviltante, cruel, mas que pode curar.