Apesar de datado, tem a soberda particularidade de estimular a imaginética. (É do meu agrado quando um sentido faz despertar ou arrasta outro...algo em Sto Agostinho, Muito se fala do som das cores, sabor das cores, cheiro dos sons etc, quase perto tb de Cesárim Verde)
Para o Anónimo das 10:53 : "Datado"? O quê? Strauss,Celibidache? Uma grande obra de arte,como esta, nunca será "datada",pelo menos enquanto durar a nossa Civilização,que sempre durará alguma coisa apesar dos áugures pessimistas que abundam na nossa blogosfera e não só. Mozart,Piero della Francesca,a Nona do Mahler dirigida pelo Bruno Walter em 1938,os filmes do Murnau ou do Bresson,nunca estarão "datados",quaisquer que sejam as circunstâncias envolventes em que tenham sido vistos ou ouvidos. E esta prestação de Celibidache,com uma orquestra desconhecida de Turim em 1970,longe de Munique ou Suttgart,consegue um momento de elevação espiritual,como ele pretendia,de carácter excepcional,que nada tem de "datado",mas sim de perene. Os devidos agradecimentos ao Dr. Gonçalves por nos ter proporcionado esta magia nos tempos sombrios que atravessamos. P.S.:O que é "imaginética"? Conhcia "imagética" do linguajar universitário,mas "imaginética" é novo. Talvez para companhia do "Cesárim Verde"...
Para o anonimo das 11:49, qual besta anonima: Datado porque é datado!Porque tem data, e não há mal nisso. Imagética é uma coisa, e imaginética é outra.
Melhor: o anonimo das 11.49 ou é um lambe botas lamechas, ou não te vida proria:Os devidos agradecimentos ao Dr. Gonçalves por nos ter proporcionado esta magia nos tempos sombrios que atravessamos.
7 comentários:
Excelente!!! Superior!!!
Ass.: Besta Imunda
Apesar de datado, tem a soberda particularidade de estimular a imaginética. (É do meu agrado quando um sentido faz despertar ou arrasta outro...algo em Sto Agostinho, Muito se fala do som das cores, sabor das cores, cheiro dos sons etc, quase perto tb de Cesárim Verde)
O grande maestro ...
Para o Anónimo das 10:53 :
"Datado"? O quê? Strauss,Celibidache? Uma grande obra de arte,como esta, nunca será "datada",pelo menos enquanto durar a nossa Civilização,que sempre durará alguma coisa apesar dos áugures pessimistas que abundam na nossa blogosfera e não só. Mozart,Piero della Francesca,a Nona do Mahler dirigida pelo Bruno Walter em 1938,os filmes do Murnau ou do Bresson,nunca estarão "datados",quaisquer que sejam as circunstâncias envolventes em que tenham sido vistos ou ouvidos. E esta prestação de Celibidache,com uma orquestra desconhecida de Turim em 1970,longe de Munique ou Suttgart,consegue um momento de elevação espiritual,como ele pretendia,de carácter excepcional,que nada tem de "datado",mas sim de perene. Os devidos agradecimentos ao Dr. Gonçalves por nos ter proporcionado esta magia nos tempos sombrios que atravessamos.
P.S.:O que é "imaginética"? Conhcia "imagética" do linguajar universitário,mas "imaginética" é novo. Talvez para companhia do "Cesárim Verde"...
Para o anonimo das 11:49, qual besta anonima:
Datado porque é datado!Porque tem data, e não há mal nisso.
Imagética é uma coisa, e imaginética é outra.
O anonimodas 11.49 até o estou a ver a espumar da boca...
Melhor: o anonimo das 11.49 ou é um lambe botas lamechas, ou não te vida proria:Os devidos agradecimentos ao Dr. Gonçalves por nos ter proporcionado esta magia nos tempos sombrios que atravessamos.
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