"Brokeback Mountain" é um filme belíssimo que nos mostra como um sentimento tão intenso como o amor pode surgir entre pessoas aparentemente tão improváveis. Este filme não é um murro no estômago (como "Crash"), é um tiro no coração... Mostra-nos a beleza no surgimento de uma relação de cumplicidade, amizade, intimidade e amor. O encontro mágico entre duas almas gémeas, tão diferentes e por isso mesmo tão complementares. A meu ver, o filme é fabuloso como um despertar de consciências para uma realidade que coexiste com as regras da nossa sociedade, quase como numa outra dimensão. Ou se tem consciência dela ou não. "Brokeback Mountain" abre a porta para essa dimensão. A dimensão em que o que importa...
São demasiadas as abordagens que faz a Brokeback Moutain atingindo a fímbria da saturação... A 1.ª foi completamente desastrada com aquela sua triangulação cinematográfica tonta e inconsequente, porque deliberadamente se esqueceu de Pasolini e L. Visconti; A 2.ª para informar, sem mais, da leitura do filme pelo arecediago Pitta, e, finalmente, esta última em dia de S. Valentim, qual rapariguinha do shoping... Não acha que tudo o que é de mais, não presta? Onde está o seu super-ego?
5 comentários:
... está um pouco escura
... é um S. Valentim para todos os gostos
"Brokeback Mountain" é um filme belíssimo que nos mostra como um sentimento tão intenso como o amor pode surgir entre pessoas aparentemente tão improváveis. Este filme não é um murro no estômago (como "Crash"), é um tiro no coração... Mostra-nos a beleza no surgimento de uma relação de cumplicidade, amizade, intimidade e amor. O encontro mágico entre duas almas gémeas, tão diferentes e por isso mesmo tão complementares. A meu ver, o filme é fabuloso como um despertar de consciências para uma realidade que coexiste com as regras da nossa sociedade, quase como numa outra dimensão. Ou se tem consciência dela ou não. "Brokeback Mountain" abre a porta para essa dimensão. A dimensão em que o que importa...
Acabei de o ver. I'm devastated!
Que simplicidade comovente...
São demasiadas as abordagens que faz a Brokeback Moutain atingindo a fímbria da saturação...
A 1.ª foi completamente desastrada com aquela sua triangulação cinematográfica tonta e inconsequente, porque deliberadamente se esqueceu de Pasolini e L. Visconti;
A 2.ª para informar, sem mais, da leitura do filme pelo arecediago Pitta,
e,
finalmente,
esta última em dia de S. Valentim, qual rapariguinha do shoping...
Não acha que tudo o que é de mais, não presta?
Onde está o seu super-ego?
E excelente o poste "Bareback Mountain" tb do arrebenta!
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