1. No Origem das Espécies, "Regular, regular", 1 e 2. "Daqui a uns tempos, se os deixarmos à vontade, toda a nossa vida estará submetida a entidades reguladoras com padrecas especializados ou polícias encartados e nomeados pelo governo ou pelos partidos."
2. No Glória Fácil, "Gis", de Fernanda Câncio: "a não ser que depois do martírio, depois da inominável agonia, depois deste horror que estremece todas as noções, todos os adquiridos (que sabemos falsos mas mesmo assim guardamos) se queira agora enterrar a gis [de Gisberto, o homem morto no Porto às mãos de um bando de "jovens"] nas suas múltiplas exclusões em nome da reabilitação dos seus agressores, fazer de conta que o que se passou não foi assim tão mau e que, sobretudo, não foi, não pode ter sido consciente, quanto mais premeditado.como se pudéssemos -- e quiséssemos -- apagar a gis e o seu terrível destino, para não termos de encarar o que aconteceu e porquê."
3. No Blasfémias, "Direito de pernada em Democracia", de João Miranda: "é natural que os nossos deputados queiram decidir por que métodos e com que meios financeiros é que nós nos podemos reproduzir."
4. No Mais Actual, "Despertar": "A nova legislação, que permitiu a tomada de posse de uma nova entidade reguladora da comunicação, começa a despertar as consciências, dando origem a chamadas de atenção muito pertinentes.Apesar do alerta em devido tempo, nunca são demais as opiniões sobre um assunto sensível e fundamental para a sanidade do regime democrático.Ainda se vai a tempo de inverter uma legislação impensável do autor do célebre golpe constitucional?"
2 comentários:
A fotografia diz mais do que os textos.
Toda a espécie de boleias neste assunto. O Público dedicou um artigo a enfatizar a relação desta escola, PRIVADA e já agora CATÓLICA, com o Ministério do Trabalho, que apoia a formação profissional ministrada. O costume, tinha que haver aí a mão do "tenebroso" ensino público. Já a tutela do Bispo do Porto só pode ser garante de formação de cidadãos de sólida moral.
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