Para além da Casa da Música, o Porto também arranjou um sarilho chamado "Metro do Porto". De acordo com um relatório oficial que a "teoria da licenciosidade" em vigor não permite que se conheça na íntegra, a administração do dito tinha direito a uns "prémios" de gestão, uma simpática extravagância outorgada em 2000 pelo dr. Coelho na sua breve encarnação como ministro das obras públicas. Valentim Loureiro e os outros autarcas responsáveis pelo "Metro" avalizaram a coisa e o dinheiro foi distribuído em conformidade. Agora o governo quer "avocar" o "Metro", presumivelmente para colmatar os disparates que o tal relatório evidencia, mas que a opinião pública e pagante só pode conhecer "em parte". Nada disto seria muito importante se o referido "Metro" fosse um "modelo" em todos os sentidos e não apenas no estético e utilitário. Acontece que não é. É mais uma trapalhada onde, como dizia o ex-pai da Pátria, "o dinheiro aparece sempre".
3 comentários:
Mas ninguem vai mesmo preso?
Será «ladrão q rouba ladrão, tem cem anos de perdão»?
ainda não perceberam que somos governados por canalha?
Polémicas àparte, tanto a casa da música e o metro do porto são obras fantásticas.
Mas somos de facto governados por canalhada. É bom não confundir as coisas ãhm????
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