Uma grande verdade. Mas aparentemente o "povo" não se deixa comover pelos amores-ódio do "meio".
7 comentários:
Anónimo
disse...
O "povo" não porque tem de viver o seu difícil dia-a-dia escavando, despenteado. Quando vota lá reluz algum lampejo de critério (apesar de ser comprável com aumentos de 2,9%...) O "jornalismo" sim, deixa-se comover porque é intrinsecamente bacoco, acrítico e sedento de mitos. Sem mitos e linhas-guia (simples e ideológicas) o nosso jornalismo está desorientado, sem uma palavra e sem cartilha que os inspire.
Nos tempos que vão correndo Soares nem vale os 14% que teve em 2005. A 1ª pagina do Expresso de hoje, espelha bem quem o faz: uns calaceiros que nem a figura do Presidente da Republica respeitam. De acordo com os resultados publicados há dias, a Impresa, proprietaria do Expresso, está à beira da falencia. Ricardo Costa tem dado uma grande contribuição para isso. Balsemão merece o que tem porque permitiu que o Expresso e a SIC, se tornassem instrumentos ao serviço do Partido Socialista.
A comunicação social está directamente envolvida na manutenção do status quo da sociedade. De que outra maneira se poderá justificar a "guerra" das TV's a um PM eleito há pouco mais de um mês? Privatização da RTP? Não sei se serei só eu, mas nota-se uma forte inclinação para a tentativa de descredibilizar o governo recentemente empossado. O caso do SIED nada terá a ver com Bernardo Bairrão, que na minha opinião é um não caso, e quem tem a ganhar com esta confusão? O Expresso pertence a quem? Alguém acredita que os jornalistas são isentos? Lá porque uma comissão parlamentar não o consegue provar, não quer dizer que sejam imparciais. O Fernão Lopes morreria de desgosto se vislumbrasse o panorama actual... A estupifidicação da população é de importância capital para os média. De que outra forma comprariam os artigos publicitados? Quanto ao "povo" não ser influenciado, apesar dos erros da CNE, é notório o aumento da abstenção. O desinteresse pela política adicionado ao descrédito da mesma, ajudam na manutenção do estado de coisas.
Já há imenso tempo que não vinha aqui, porque tenho andado a "lutar pela vida". Mas este post não resisto de comentar: a burricada da cu-municação dentro de poucas semanas ou meses vai cair em cima do governo... ou muito me engano!
Basta enamorarem-se do Seguro (o que não é difícil já que ele é de "esquerda") e já está. A não ser que estes burgueses incapazes estejam com pavor a ser corridos para a recolha de lixo ou para uma qualquer fábrica na China e estejam a amparar o governo, a troika, e tudo o que sair deste duo, para manter o status quo pessoal, com os restaurantes, as viagens, os gadgets, as compras, etc., etc.
Exacto, é a realidade. Deputados que estudem e que pensem? Jornalistas, idem idem? Talvez não se sintam suficientemente pagos para pensar. Propus há dois anos ao director de um semanário, que apresentasse duas páginas, fundamentadas por um velho engenheiro do PS, a desmistificar e arrasar o projecto TGV tal como concebido pela central de interesses GovPS-grandes construtoras. Sem efeito.
7 comentários:
O "povo" não porque tem de viver o seu difícil dia-a-dia escavando, despenteado. Quando vota lá reluz algum lampejo de critério (apesar de ser comprável com aumentos de 2,9%...) O "jornalismo" sim, deixa-se comover porque é intrinsecamente bacoco, acrítico e sedento de mitos. Sem mitos e linhas-guia (simples e ideológicas) o nosso jornalismo está desorientado, sem uma palavra e sem cartilha que os inspire.
Ass.: Besta Imunda
Nos tempos que vão correndo Soares nem vale os 14% que teve em 2005. A 1ª pagina do Expresso de hoje, espelha bem quem o faz: uns calaceiros que nem a figura do Presidente da Republica respeitam.
De acordo com os resultados publicados há dias, a Impresa, proprietaria do Expresso, está à beira da falencia. Ricardo Costa tem dado uma grande contribuição para isso. Balsemão merece o que tem porque permitiu que o Expresso e a SIC, se tornassem instrumentos ao serviço do Partido Socialista.
A comunicação social está directamente envolvida na manutenção do status quo da sociedade. De que outra maneira se poderá justificar a "guerra" das TV's a um PM eleito há pouco mais de um mês? Privatização da RTP? Não sei se serei só eu, mas nota-se uma forte inclinação para a tentativa de descredibilizar o governo recentemente empossado. O caso do SIED nada terá a ver com Bernardo Bairrão, que na minha opinião é um não caso, e quem tem a ganhar com esta confusão? O Expresso pertence a quem? Alguém acredita que os jornalistas são isentos? Lá porque uma comissão parlamentar não o consegue provar, não quer dizer que sejam imparciais. O Fernão Lopes morreria de desgosto se vislumbrasse o panorama actual... A estupifidicação da população é de importância capital para os média. De que outra forma comprariam os artigos publicitados? Quanto ao "povo" não ser influenciado, apesar dos erros da CNE, é notório o aumento da abstenção. O desinteresse pela política adicionado ao descrédito da mesma, ajudam na manutenção do estado de coisas.
Já há imenso tempo que não vinha aqui, porque tenho andado a "lutar pela vida". Mas este post não resisto de comentar: a burricada da cu-municação dentro de poucas semanas ou meses vai cair em cima do governo... ou muito me engano!
Basta enamorarem-se do Seguro (o que não é difícil já que ele é de "esquerda") e já está. A não ser que estes burgueses incapazes estejam com pavor a ser corridos para a recolha de lixo ou para uma qualquer fábrica na China e estejam a amparar o governo, a troika, e tudo o que sair deste duo, para manter o status quo pessoal, com os restaurantes, as viagens, os gadgets, as compras, etc., etc.
PC
Tanto Celine, tanto Sena, e depois vem com o critério de avaliação de "o povo", hehehe
Não sou eu que "venho". É a realidade.
Exacto, é a realidade.
Deputados que estudem e que pensem?
Jornalistas, idem idem?
Talvez não se sintam suficientemente pagos para pensar.
Propus há dois anos ao director de um semanário, que apresentasse duas páginas, fundamentadas por um velho engenheiro do PS, a desmistificar e arrasar o projecto TGV tal como concebido pela central de interesses GovPS-grandes construtoras.
Sem efeito.
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