«Seja qual for a escolha para a liderança do partido "rosa", as respostas apontam para uma maior confiança em Pedro Passos Coelho, o actual primeiro-ministro, do PSD, para estar à frente dos destinos do País. Nesta análise, Coelho conquista 58,5% contra 18,9% de Seguro, ao passo que alarga a margem para 60,1% relativamente ao avanço de 16,3% conseguido por Assis.»
in Jornal de Negócios
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1 comentário:
A disputa da liderança 'rosa' tem dado mostras de vacuidade de ideias, de repetição de velhas fórmulas com nova roupagem, ou de apresentação de inovações que não "abrem" nada a ninguém, e de confronto de facção - puramente aparelhístico; mesmo que Assis insista que é Seguro o homem do aparelho. É sintomático - e dramático para a fraca democracia portuguesa - que os candidatos 'à coisa' a emergir tenham sido estas duas avantesmas: Seguro representa as "distritais", as "concelhias" e o 'salão-dos-bombeiros-locais' e Assis ainda é o rosto indelével da defesa do indefensável - a delinquência governativa de sócrates. Felizmente apenas fomos brindados com um debate televisivo. É também significativo a reaparecimento ontem (puros como serafins) de dois trastes do socratismo mais lunático - Vieira da Silva e Vitalino Canas, sequazes 'do anteriormente' que a tudo disseram que "sim" e que presenciaram dolo de forma cúmplice: permitiram-se comentar, "ralados com os mercados" e ofendidos, as palavras de Passos Coelho acerca do "colossal" desastre em que o PS colocou Portugal. Continuam a querer dar um ar para o exterior, sobretudo se esse "ar" for uma mentira. Tudo na mesma; e a credibilidade do PS em oposição - com estes mesmos idiotas - é nula.
O Primeiro Ministro, no meio das notícias alarmistas, dos mercados predadores e da política-de-terceira que empesta Portugal, representa o pouco de credibilidade que temos; tem de a usar com inteligência e de a fazer crescer.
Ass.: Besta Imunda
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