«Vítor Gaspar foi particularmente contundente ao sublinhar que menores encargos de juros e mais tempo para pagar o empréstimo europeu não podem servir de pretextos para que Portugal retire do pé do acelerador das reformas acordadas com a troika. Bem pelo contrário. “Nas actuais circunstâncias seria irresponsável pensar que se pode abrandar o ritmo de aplicação do programa”. A declaração europeia de que continuará a apoiar também Portugal (a par da Irlanda) “vem reforçar ainda mais a exigência de cumprimento do nosso programa de ajustamento económico e financeiro”.»
in Jornal de Negócios
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