Pedro Santana Lopes, na tvi24, e a propósito das anunciadas alterações no modelo de gestão da CGD, sugeriu (porventura bem) que funcionários das próprias instituições possam aceder às respectivas administrações. Existe, aliás, um precedente relativamente conhecido e recente. Armando Vara chegou lá.
2 comentários:
Patético foi ver Rosas (e mesmo Medeiros...) a concordar agora 'completamente' com o cumprimento do memorando da troika: desde que se aplique aos bancos Rosas exulta, salta, exige, gesticula e quer o castigo da finança; mas também que haja crédito para todos e para tudo; mas também 'aumento de capital'; mas também 'venda de activos' (mesmo ou principalmente em más condições, ora toma!); mas também que depois os bancos (portugueses...) comprem aquando das privatizaçõesa TAP, a EDP, os CTT e outras. Tudo ao mesmo tempo, e tudo confundido e metido no mesmo saco: activos, aumento de capital, dívida, empréstimos, crédito mal parado. Os bancos não são serafins puros - antes pelo contrário, tendo pulhamente financiado sócrates e quase todos os seus delírios. Mas Rosas está agora confortável a palra impante - pois sabe que nos próximos anos o seu ordenado (ou reforma) será pago em segurança e pela certa. Constança devia ir estudar e aprender; e ao neurologista.
Ass.: Besta Imunda
Alguém falou em mudanças!
A
Rui
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