Dia nacional da França. Com todas as deficiências, actuais e pretéritas, uma grande nação. Sei que muitos leitores não gostam. Mas o triplo propósito é, ainda hoje, um grande desígnio sempre por cumprir. No clip, Jessye Norman canta o hino francês perante a multidão que, há 22 anos, comemorava o bicentenário da Revolução. Era, então, outra a Europa.
4 comentários:
Inscreve-se aqui um (pelo menos um) leitor que gosta da França e de muitos franceses,da cultura,da literatura,da música,e em geral do gosto francês. Claro que já há largos anos que é entre nós muito mais chique torcer pelos anglófonos,se possivel com passagens por universidades mais ou menos qualificadas,mas inglesas ou americanas. Tambem aprecio a cultura anglo-americana,e particularmente o bom senso político que esses países têm revelado ao longo dos dois últimos séculos. Mas há uma qualidade francesa,o que imperfeitamente chamamos o "espírito francês" que faz com que em Paris nos sintamos no meio de uma forma superior de "Estar no Mundo". Salvo erro era o Talleyrand,figura que muito considero,que dizia a célebre frase; "Quem nunca viveu antes da Revolução nunca saberá o que era a "douceur de vivre". Quem nunca viveu intensamente Paris tambem não saberá o que é a verdadeira Civilização.
Liberdade, Igualdade ,Fraternidade, isso cheira-me aos filhos da viuva...
Joâo: Ergo a polvora branca naquele triabraço fraterno...
Anónimo
A pólvora branca é, fracota para mim!
Está a chover?
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