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Conheci o Ricardo Pais, há muitos anos, por baixo do palco do Grande Auditório da Gulbenkian. Ele encenava - e ensaiava com Jorge Salavisa e Vasco Wellemkamp -
Só Longe Daqui para o defunto Ballet Gulbenkian e eu escrevia para o igualmente desaparecido
Semanário. Depois revi-o no Dona Maria (outra coisa praticamente morta), no São João e no Rivoli. Nem sempre estivemos de acordo quando ambos tivemos responsabilidades no ministério da Cultura (mais um venerando falecido às mãos do demissionário socratismo) ou mesmo depois. Mas sempre segui e admirei o trabalho do Ricardo, de Lisboa (desde a
Casa da Comédia) ao Porto ou em Viseu. Por isso lhe propus que apresentasse o
Contra a Literatice e Afins no Porto onde agora reside (o convite está aqui à direita). É mais logo, a partir das 18 horas, na
Fnac de Santa Catarina.
2 comentários:
estamos a preparar uma homenagem ao Prof João Chaves Santos de música do Liceu D. Pedro V.
Caso queira participar entre por favor em contacto connosco
cjbolacha@gmail.com
estive na apresentação do seu livro no porto e tive duas surpresas: ouvir falar de Fernanda Botelho (esta noite sonhei com Brueghel) e não ouvir nada sobre Nuno júdice. É que acabei de ler "complexo de sagitário" e fiquei com a sensação que é o produto de excesso de sono - aquele tempo que dormimos a mais e sonhamos, acordamos, temos pesadelos e por fim temos uma grande dor de cabeça... e escrevemos.
Gostaria muito da sua opinião sobre ele (a minha não é favorável de todo).
Parabéns pela escolha do Ricardo Pais - acho-o um geniozinho e depois do "Sombras" fico a aguardar mais do género.
MG
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