Quando reinava em regime de absolutismo democrático, Sócrates foi, numa "rapidinha", à Finlândia. Visitou escolas e veio bimbamente encantado com as suas "boas práticas". Agora, apenas porque os finlandeses colocaram em terceiro lugar um partido (o partido que ficou em 1º lugar elegeu 44 deputados e estes senhores 39) que não simpatiza com a Europa do "porreirismo, pá" - que tão extraordinários resultados tem dado à dita Europa, em geral, e a certos países dela, em particular -, a Finlândia passou a lobo mau porque o respectivo parlamento pode virtualmente vetar o resgate tuga. Marcelo também exibiu o seu nojo democrático na televisão seguramente mais a pensar na massa do que no nojo propriamente dito. A democracia só é boa quando vota por nós. Ou, em "europês", os votos são todos iguais mas há uns mais iguais do que os outros. Patético.
13 comentários:
Este pessoal não se enxerga. Do dito cujo já não vale a pena falar... Refiro-me ao Professor e a outros tudólogos, com complexos relativamente aos "populismos ultra-direitistas". A pepineira do Obama nos "states" ou o "Lula" brasuca são fenómenos de alto envolvimento intelectual dos eleitorados...
PC
O FMI está a provar-se bem mais benévolo que a chamada Europa [decrépita e individualista].
Tudo o que não interessa é corrido a radicais da direita, xenófobos, anti-emigração e populistas.
"A democracia só é boa quando vota por nós."
Não é por acaso que o irritante e peripatético Assis diz que só se deve falar de regionalização no momento adequado. Leia-se: só se deve falar disso, quando a ideia não tiver a mínima hipótese de ser recusada. Acho que este pormenor exprime bem a teoria fascista do PS. No fundo, a teoria fascista que subjaz à ideia de Europa hoje em dia.
É no mínimo pouco razoável, para não dizer imbecil, justificar a crise actual e os sucessivos erros deste governo com outros do passado. Por cúmulo de responsabilidade, então, D. Afonso Henriques perdeu uma excelente oportunidade para se dedicar à confecção de malhas e albardas, em vez de andar à chapada com a mãe.
(sobre umas patacoadas do Tavares, o incinerador humano)
O seu Chico já tresanda e não é a queijo transmontano: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1833067&seccao=Norte
Pode ter sido uma rapidinha mas eles parecem ter ficado f*****s.
(Peço desculpa, não resisti. Sinta-se à vontade para não publicar isto.)
"A democracia só é boa quando vota por nós". Deve ser por isso que você gosta tanto de Salazar. Quando os incultos dos portugas que não vão cultivar-se no São Luiz (mas vão à bola) votam no Socrates e afins, não o vejo muito desportivo a aceitar esse ónus da democracia....vou esperar até Junho para ver os seus Posts.....
Portugal deve sair da União Europeia quanto antes.
Destruam os vossos Nokias como forma de protesto.
1, 2...
Elucidativo : tanto quanto me apercebi só as inefáveis e servis TVs ibéricas ser referiram aos "True Finns" como "extrema -direita".Tanto bifes como franciús ( e até a insuspeita RT) os denominaram nacionalistas.
Evocações da campanha "publicitária" dos fdp dos "sorviéticos" em relação ao Marechal Mannerheim aquando da Guerra de Inverno...
Les beaux esprits, etc.etc.
Mais dia menos dia ainda levamos com uma cruzada anti-Occitânia/Cátaros, abençoada pelo papa.
Ou seremos considerados perigosos jiadistas árabes.
Definitivamente, existe uma Europa Mediterrânica, outra a norte do eixo Pirinéus & Alpes, e a Purtuga ....
Para muitos malteses deste desgraçado país só é verdade o que lhes interessa, o que os pode ajudar na consecução do seu fim último: dinheiro.
Mesmo que se diga uma verdade que não pode ser negada, corre-se o risco de ser apodado de miserabilista, catastrofista e de todos os istas que habitualmente afloram às caixas corneanas, aliás, cranianas de possíveis atingidos.
Os alemães põem fortes reservas ao auxílio a países em que aldrabões comandam muitos calões. São uns patifes. Finlandeses há, e têm inteira razão, que afirmam que não têm obrigação de ajudar países cujos povos têm pouca apetência para o trabalho, dando preferência aos banhos de sol nas praias. Para muitos portugueses, que apesar das perspectivas horríveis da crise que se avizinha continuam a gozar pelo estrangeiro, esquecendo, como sempre o fizeram, o seu país, tais finlandeses deviam ser banidos.
Estela Barbot, consultora do FMI, afirmou na televisão que a situação que está a chegar a Portugal será muito penosa, que o povo vai sofrer e muito.
O grande canalha e seus canalhinhas amestrados, sabedores do que fizeram ao país, apressam-se a proclamar, porque isso lhes convém para as próximas eleições, que a crise que está às portas foi provocada pela oposição, com relevo especial para o PSD, que rejeitou o PEC IV.
Quando se acusa o grande canalha pelo estado a que o país chegou e pelo não cumprimento de promessas feitas em campanha eleitoral, procura defender-se alegando que herdou de Durão Barroso e Santana Lopes uma pesada herança. E quando se lhe lembra que a pesada herança não foi criada por estes mas pelo seu camarada de quadrilha que criou o pântano, então argumenta que o mal começou em Cavaco.
Convenhamos que começou em Cavaco. Guterres não denunciou os erros de Cavaco, se os houve, e deixou o país pior do que encontrou: transformou-o num pântano. E depois da obra feita foi-se embora. Sucedeu-lhe Barroso, que se deve ter assustado com o estado em que o país estava e decidiu emigrar, e Santana que sofreu um golpe baixo do PR e nem teve tempo para aquecer o lugar. Talvez por falta de jeito e de tempo estes dois não conseguiram drenar o pântano que sobrou para o grande canalha, que em lugar de melhorar as coisas ainda as complicou, e de que maneira.
Quando Salazar foi chamado para governar o país, encontrou-o em estado lastimoso, por obra e graça duma cambada de republicanos imbecis. Em lugar de se lançar em lamentações e acusações estéreis, deu início a todo um trabalho de regeneração que deu os seus frutos. Portugal mereceu o respeito do mundo.
E como é que tal regeneração foi possível? Porque Salazar era um Homem, tinha uma inteligência invulgar, formação académica obtida numa verdadeira universidade, grande visão da realidade interna e externa, era honesto, primava pela simplicidade, agia sem pedantismos e canalhices, nunca teve o seu nome ligado a situações obscuras, notabilizou-se pelo seu trabalho e não pelo culto da vaidade e do enriquecimento fácil.
Se Guterres recebeu das mãos de Cavaco um pais em mau estado, porque razão não corrigiu os erros e eliminou o mal, como fez Salazar? Guterres falava bem mas operava mal. Não tinha envergadura para o cargo que assumiu e criou o pântano.
O grande canalha também diz que assumiu as funções de primeiro-ministro num país em mau estado. E se estava em mau estado, obra de um seu camarada de quadrilha, porque não seguiu o exemplo de Salazar? Qual a razão porque não tratou logo de sanear as finanças públicas e optou por passar o montante da dívida pública para o dobro?
Simplesmente porque é um grandessíssimo nabo, estupidamente enfeitado pela rama da sua retórica de aldrabão nato.
Alguém já disse que a mentira mil vezes repetida transforma-se em verdade. E se isso é assim porque não repetir a verdade sempre?.
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