29.4.09

O LIVRO E A ESFREGONA DO REGIME


A propósito da Feira do Livro de Lisboa que abre hoje, escreve Eduardo Pitta que «as crianças têm os espaços do costume e computadores Magalhães à disposição.» Apesar da pinderiquice em que se tornou a dita Feira, era escusada a propaganda ao Magalhães metido no meio dos livros como improvável sinal de "progresso" e de "modernidade". Pelo andar da carruagem, ainda vamos ver o Eduardo, o escritor e o "socrático", a defender esfregonas.
Foto: kaos

10 comentários:

Anónimo disse...

um conhecido ex-sindicalista com experiência de "casas de meninas" podia motar uma tenda com este tipo de negócio. também sofre assustadora crise.

tadical livre

Anónimo disse...

Um dia você vai sentir pena de ter sido tão mau e arrogante. Mas será tarde. E estará sózinho.

Tiago Moreira Ramalho disse...

a feira abre amanhã, dia 30

joshua disse...

Ou esponjas.

manuel gouveia disse...

Realmente, é muita maldade!

João Sousa disse...

Estava a tentar fazer algum comentário sarcástico sobre mais esta foleirice do Magalhães mas, infelizmente, o nojo é tanto que a minha mente se recusa a pensar no assunto.

garganta funda.... disse...

Quero comunicar ao vasto auditório que a actual e pertinente "crise suína" está a ser combatida com o concurso da douta sapaciência e do esmerado empenho do nosso Kerido e Admirável Líder....

Ouvi-o há pouco na televisão e fique muito mais tranquilo...

Alahh Akbar!

João Gonçalves disse...

Eu sou sozinho, anónimo, não se preocupe.

Escriturário pós-socrático disse...

Nunca o uso do termo esfregona veio tão a propósito... Devia, quanto a mim, ser aplicada nas fuças do dito. Ele bem tem feito para o merecer.

João Sousa disse...

Estive agora a ver a página da Feira do Livro. Tenho muita curiosidade em saber qual daqueles "Parceiros e Patrocinadores" terá lá enfiado aqueles computadores. Terá sido a Olá?