A propósito da Feira do Livro de Lisboa que abre hoje, escreve Eduardo Pitta que «as crianças têm os espaços do costume e computadores Magalhães à disposição.» Apesar da pinderiquice em que se tornou a dita Feira, era escusada a propaganda ao Magalhães metido no meio dos livros como improvável sinal de "progresso" e de "modernidade". Pelo andar da carruagem, ainda vamos ver o Eduardo, o escritor e o "socrático", a defender esfregonas.
Foto: kaos
10 comentários:
um conhecido ex-sindicalista com experiência de "casas de meninas" podia motar uma tenda com este tipo de negócio. também sofre assustadora crise.
tadical livre
Um dia você vai sentir pena de ter sido tão mau e arrogante. Mas será tarde. E estará sózinho.
a feira abre amanhã, dia 30
Ou esponjas.
Realmente, é muita maldade!
Estava a tentar fazer algum comentário sarcástico sobre mais esta foleirice do Magalhães mas, infelizmente, o nojo é tanto que a minha mente se recusa a pensar no assunto.
Quero comunicar ao vasto auditório que a actual e pertinente "crise suína" está a ser combatida com o concurso da douta sapaciência e do esmerado empenho do nosso Kerido e Admirável Líder....
Ouvi-o há pouco na televisão e fique muito mais tranquilo...
Alahh Akbar!
Eu sou sozinho, anónimo, não se preocupe.
Nunca o uso do termo esfregona veio tão a propósito... Devia, quanto a mim, ser aplicada nas fuças do dito. Ele bem tem feito para o merecer.
Estive agora a ver a página da Feira do Livro. Tenho muita curiosidade em saber qual daqueles "Parceiros e Patrocinadores" terá lá enfiado aqueles computadores. Terá sido a Olá?
Enviar um comentário