22.4.09

UM POLÍTICO SUI GENERIS


«Independentemente de ter existido ou não corrupção no caso Freeport, que o cidadão comum ache que o processo de aprovação foi normal, eu até compreendo. Agora que o primeiro-ministro não vislumbre nada de anormal na forma como foi aprovado, já é caso mais grave. Demonstra uma forma de fazer política sui generis.»

Pedro Almeida Vieira, Estrago da Nação

3 comentários:

Anónimo disse...

Pior ainda, o PM fala da legalidade do acto de aprovação como se não existisse um crime de "corrupção para acto lícito", como se não soubesse que existe ou como e quizesse fazer crer que não sabe. Mas ele sabe. Ele sabe-a toda!

Anónimo disse...

Dado não se estar num País normal, tal facto reveste-se de algo igualmente "anormal".

Tratando-se de uma lógica "matemática", duas negações resultam numa afirmação.

A

Rui

Miguel Neto disse...

Estou óbviamente de acordo com a "chamada de atenção" de Pedro Almeida Vieira.

Traduzindo para inglês o que S.Exa. disse: "read my lips: it' s the socialist ethics, stupid"