Quando é que esta senhora entrega definitivamente a carteira de jornalista no Largo do Rato?
9 comentários:
Anónimo
disse...
Esta Dona f (com minúscula) anda em tournée por tudo o que é meio de comunicação a defender o governo de uma forma tão desgarrada que nem o próprio governo se defende assim. Diz-se jornalista: não deixa de ser fantástica a leviandade com que tantos jornalistas têm assumido posições claramente políticas nos últimos tempos. Os artigos da Dona f (com minúscula) estão no âmbito do combate político. Diferem daquilo que diz um José Lello, por exemplo, apenas na medida em que a Dona f (com minúscula) sabe falar português, ao contrário do ex-caceteiro do PS Jorge Hádem Coelho, por exemplo; (terá a Mota-Engil secretárias que saibam usar o corrector ortográfico?). Quanto ao resto, o trauliteirismo é o mesmo. E sobre isto é que nós gostávamos de ouvir a ERC, ou o sindicato dos jornalistas, por exemplo. Ou para se ser jornalista basta assinar como tal?
A jornalista F. Câncio é um caso patologico. Não percebo porque razão é aqueles que criticam M. Moura Guedes por facciosismo ou seja lá o que dizem dela, não façam o mesmo com a f.
Carteiristas... É o nome que se dá ao tipo de pessoas que se apodera de carteiras que não lhes pertencem por direito. Diz-se que têm "espírito de corpo" e defendem a classe.
f. tem o destaque que tem apenas porque é da "cultura" da cor certa e tem os "amigos" certos. Assim compôs-se uma imagem políticamente correcta que a "vende" como "brilhante", "in", "cool" ...
Eu pessoalmente não acho que ela tenha qualidades que justifiquem a distinção que lhe atribuem. É a minha opinião.
Aliás, já desisti de ver o programa da TVI24 onde entra f. Até nem é tanto por causa das posições e ideias que defende mas pelo ruído que produz. Gostava era de poder ouvir também o Francisco José Viegas e João Pereira Coutinho.
Aquela mistura de peixeira mimada, com Messias narcisista, que impede de ouvir mais do que duas frases inteiras seguidas aos seus companheiros de programa ... acho extremamente irritante. É como tentar conversar com alguém ao lado de uma daquelas campaínhas de alarme, constantemente a tocar...
Que falta de respeito pelos colegas de programa e pelos espectadores ... Por favor, substuam-na por alguém com ideias semelhantes, mas que deixe discutir ideias!
Só subserviência do Diário de Notícias ao primeiro ministro é que pode explicar que a senhora D. Fernanda faça o que quer naquele jornal, usando e abusando da sua condição de jornalista para defender o seu querido amigo. Os dois fazem parte da falta de vergonha que tomou de assalto a vida portuguesa. A plateia do CCB deu-lhes a resposta que merecem: apupos e mais apupos contra a intolerância e a arrogância. Esta gente, que se julga com o rei na barriga, não presta.
9 comentários:
Esta Dona f (com minúscula) anda em tournée por tudo o que é meio de comunicação a defender o governo de uma forma tão desgarrada que nem o próprio governo se defende assim.
Diz-se jornalista: não deixa de ser fantástica a leviandade com que tantos jornalistas têm assumido posições claramente políticas nos últimos tempos. Os artigos da Dona f (com minúscula) estão no âmbito do combate político. Diferem daquilo que diz um José Lello, por exemplo, apenas na medida em que a Dona f (com minúscula) sabe falar português, ao contrário do ex-caceteiro do PS Jorge Hádem Coelho, por exemplo; (terá a Mota-Engil secretárias que saibam usar o corrector ortográfico?). Quanto ao resto, o trauliteirismo é o mesmo.
E sobre isto é que nós gostávamos de ouvir a ERC, ou o sindicato dos jornalistas, por exemplo. Ou para se ser jornalista basta assinar como tal?
A jornalista F. Câncio é um caso patologico. Não percebo porque razão é aqueles que criticam M. Moura Guedes por facciosismo ou seja lá o que dizem dela, não façam o mesmo com a f.
Claro que a senhora fala do país deles e não do nosso. E a pretender passar-nos um atestado de estupidez. Ainda se fosse ao Domingo...
Dia de S. Nunca, claro.
A não ser que........
O problema destes senhores é que de facto não sabem o que é jornalismo!
No pouco tempo que colaborei num jornal, Rodrigo Pinto, chefe de redacção, disse-me: olha que o jornalismo não é literatura!
Desde essa data fiquei completamente elucidado, jornalismo é a carcaça não o miolo!
Carteiristas... É o nome que se dá ao tipo de pessoas que se apodera de carteiras que não lhes pertencem por direito.
Diz-se que têm "espírito de corpo" e defendem a classe.
f. tem o destaque que tem apenas porque é da "cultura" da cor certa e tem os "amigos" certos. Assim compôs-se uma imagem políticamente correcta que a "vende" como "brilhante", "in", "cool" ...
Eu pessoalmente não acho que ela tenha qualidades que justifiquem a distinção que lhe atribuem. É a minha opinião.
Aliás, já desisti de ver o programa da TVI24 onde entra f. Até nem é tanto por causa das posições e ideias que defende mas pelo ruído que produz. Gostava era de poder ouvir também o Francisco José Viegas e João Pereira Coutinho.
Aquela mistura de peixeira mimada, com Messias narcisista, que impede de ouvir mais do que duas frases inteiras seguidas aos seus companheiros de programa ... acho extremamente irritante. É como tentar conversar com alguém ao lado de uma daquelas campaínhas de alarme, constantemente a tocar...
Que falta de respeito pelos colegas de programa e pelos espectadores ... Por favor, substuam-na por alguém com ideias semelhantes, mas que deixe discutir ideias!
Só subserviência do Diário de Notícias ao primeiro ministro é que pode explicar que a senhora D. Fernanda faça o que quer naquele jornal, usando e abusando da sua condição de jornalista para defender o seu querido amigo. Os dois fazem parte da falta de vergonha que tomou de assalto a vida portuguesa. A plateia do CCB deu-lhes a resposta que merecem: apupos e mais apupos contra a intolerância e a arrogância. Esta gente, que se julga com o rei na barriga, não presta.
ó homem, vc, já viu bem para quem escreve? O seu público não o atormenta?
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