As "porteirices" são vomitadas incessantemente por comentadores sabichões em tudo que é tv, rádio e jornal numa confrangedora caricatura de Política e Jornalismo. Uma comunicação social a condizer com os (des)governantes, salvo raríssimas e honrosas excepções. Até de quem nunca esperámos tais figuras de bonecos falantes!
"Está tudo dito quando um primeiro-ministro afirma que uma despesa a menos é também uma receita a menos e que, por isso, o "défice fica igual". Ou seja: não vale a pena cortar nas despesas do Estado, pois teremos igualmente menos receitas. Com esta lógica simplista (e altamente errada), como é que nos podemos surpreender que temos hoje a dívida pública mais elevada dos últimos 160 anos? Como é que nos podemos lamentar por termos a maior dívida externa dos últimos 120 anos? Como é que podemos ficar admirados se as execuções orçamentais dos últimos dois anos tenham sido tão medíocres? Como é que nos podemos espantar por termos sido forçados a recorrer à ajuda externa? E como é que nos podemos surpreender por o despesismo do nosso Estado continuar imparável e de excelente saúde? Como?" Verdadeiramente, o inimputável mitómano, não tem emenda!!
2 comentários:
As "porteirices" são vomitadas incessantemente por comentadores sabichões em tudo que é tv, rádio e jornal numa confrangedora caricatura de Política e Jornalismo. Uma comunicação social a condizer com os (des)governantes, salvo raríssimas e honrosas excepções. Até de quem nunca esperámos tais figuras de bonecos falantes!
"Está tudo dito quando um primeiro-ministro afirma que uma despesa a menos é também uma receita a menos e que, por isso, o "défice fica igual". Ou seja: não vale a pena cortar nas despesas do Estado, pois teremos igualmente menos receitas. Com esta lógica simplista (e altamente errada), como é que nos podemos surpreender que temos hoje a dívida pública mais elevada dos últimos 160 anos? Como é que nos podemos lamentar por termos a maior dívida externa dos últimos 120 anos? Como é que podemos ficar admirados se as execuções orçamentais dos últimos dois anos tenham sido tão medíocres? Como é que nos podemos espantar por termos sido forçados a recorrer à ajuda externa? E como é que nos podemos surpreender por o despesismo do nosso Estado continuar imparável e de excelente saúde? Como?" Verdadeiramente, o inimputável mitómano, não tem emenda!!
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