«Dieu sait si j’aime l’Amérique et si je déteste l’anti-américanisme. Mais, là, il y a un problème. On ne jette pas un homme, comme ça, aux chiens. Et on n’offre pas à la meute de ces nouveaux chasseurs de prime que sont les chasseurs d’images un spectacle d’une pareille cruaut. (...) Voyez tous ces commentateurs dans les talk-shows, tous ces procureurs du dimanche, ces « tricoteuses » comme on disait de celles et ceux qui venaient assister aux exécutions par guillotine : voilà un homme qui joue sa peau – et eux, pendant ce temps, tranquillement installés dans leur fauteuil, dissertent sur l’avenir du PS, le droit à la transparence ou les mystères de la fellation. C’est abject.»
Bernard Henri-Lévy ( Die Zeit)
4 comentários:
É preciso recordar que em França a pena de morte pela guilhotina cessou em 1981 (na Metrópole e na Guiana); e que as execuções foram públicas até 1928 - ano em que uma delas suscitou tanta curiosidade e tanta basbaquice sedenta de sangue que o aluguer de varandas e terraços a dar para a praça da terreola chegou a preços exorbitantes. As autoridades tiveram de acabar com este triste espectáculo, mandando as "tricoteuses" para casa definitivamente. Mas desde então, como diria sócrates, o Mundo mudou - e de que maneira: o exemplo seguido já não vem "de cima", "em cima" já não estão pessoas maioritariamente honradas, decentes e exemplares; a chafurdice e o escândalo são explorados e instiguados; e a sociedade e a 'política-big-brother' são enfiadas pelo gargalo do(s) povo(s) desde o berço. É nisto que, de modo perverso e paradoxal, os sinistros ditadores dos países árabes e os nojentos ayatollahs das repúblicas islâmicas (que enforcam em público e mandam cortar mãos a ladrões) têm alguma razão de crítica ao Ocidente: uma sociedade que produz muito mais 'tricoteuses' do que bons exemplos; e estes não têm hipóteses a concorrer de modo desigual com as primeiras.
Ass.: Besta Imunda
existe uma gravura das 'tricoteuses jacobines' sempre apropriada aos casos franceses.
sobre o fellatio divirta-se com o peninsular Marcial.
Roma 58-59
«si lavora e si fatica,
per la pancia e per la fica»
Esse Bernardo defende tudo o que é judeu.
> C’est abject.
Sádico, mesmo.
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