Em Junho era assim. Hoje é assim. E antes era assim. No fundo, um homem em forma de assim*.
*título de um livro de Alexandre O'Neill, muito adequado aos dias que passam. Clip: Hermínia Silva, Fado da Sina do filme "Um Homem do Ribatejo" de Henrique Campos.
2 comentários:
radical livre
disse...
andava no liceu em Santarém quando o filme se estreou num cinema daquela cidade. era muito conhecida a sua expressão «então pá, tás à rasca». podiam usá-la em relação ao zézinho. morava na avenida "do quilolé", nos últimos anos sofreu com violência doméstica visível
Estava aqui "refastelado" no sofá a assistir há pouco ao frente-a-frente do sobrinho Barroso com o Menezes de Gaia na SIC "noticiosa" e realmente não dei o tempo por perdido.
Simpatizo tanto com um como com o outro, precisamente na "porção" do zero.
Discutia-se o tema do momento, o "noticiário da Manuela" como lembrava o primeiro.
Neste figurino, agora com um Mário Crespo mais sereno do que o que se tinha assistido anteriormente no mesmo canal durante o "ajuntamento" dos comentadores, costumeiros.
Muito mais do que os "espasmos" do "sobrinho" sobre a manigância que as "forças ocultas" inventaram para entalar o Sócrates (de quem jura até nem gramar)a pouco mais de vinte dias das eleições, o momento que mais me fez sorrir - devo confessar, foi aquele em que Menezes lembrou o saneamento do entrevistador "em tempos" de RTP durante outra governação de "calibre" parecido à actual.
2 comentários:
andava no liceu em Santarém quando o filme se estreou num cinema daquela cidade.
era muito conhecida a sua expressão «então pá, tás à rasca». podiam usá-la em relação ao zézinho.
morava na avenida "do quilolé", nos últimos anos sofreu com violência doméstica visível
Boas.
Estava aqui "refastelado" no sofá a assistir há pouco ao frente-a-frente do sobrinho Barroso com o Menezes de Gaia na SIC "noticiosa" e realmente não dei o tempo por perdido.
Simpatizo tanto com um como com o outro, precisamente na "porção" do zero.
Discutia-se o tema do momento, o "noticiário da Manuela" como lembrava o primeiro.
Neste figurino, agora com um Mário Crespo mais sereno do que o que se tinha assistido anteriormente no mesmo canal durante o "ajuntamento" dos comentadores, costumeiros.
Muito mais do que os "espasmos" do "sobrinho" sobre a manigância que as "forças ocultas" inventaram para entalar o Sócrates (de quem jura até nem gramar)a pouco mais de vinte dias das eleições, o momento que mais me fez sorrir - devo confessar, foi aquele em que Menezes lembrou o saneamento do entrevistador "em tempos" de RTP durante outra governação de "calibre" parecido à actual.
Mário agradeceu a lembrança.
Cumprimentos.
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