O extraordinário líder esteve no IPO do Porto a descerrar placas. Se repararmos nos discursos, são os mesmos usados nas escolas, nas barragens, na pseudo-energia solar, nas auto-estradas, no parlamento, nas "fronteiras", nas "europeias", na televisão, no "magalhães", etc., etc. Há uma espécie de "ficha única" que o primeiro-ministro usa indistintamente cuja escrita já não se dá ao trabalho de "reinventar" consoante o público-alvo. O esgotamento da coisa revela-se - também - no grau zero do discurso. É aí que estamos.
2 comentários:
na praxe de coimbra havia o grau «trinta furos abaixo de cão».
no bairro latino, por necessidade, almoçava num restaurante tipo comunitário, o desaparecido «zéro de conduite».
o pm é o somatório das duas situaç~es
radical livre
É a K7 do Cunhal do Séc.XXI,uma forma sofisticada de paralisia cerebral.
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