Não concordo. O problema reside apenas nos mecanismos de controle da corrupção e do abuso de poder. Com presidencialismo seria a mesma coisa ou talvez pior,se encontrarmos pela frente reses como este Sócrates e restante matilha. Enquanto o poder estiver afastado da fonte,o povo,nada feito. As pessoas apenas escolhem quem as vai roubar,a partir daí durante quatro anos limitam-se a ver nos jornais como vão sendo enganadas e as promessas eleitorais vão sendo esquecidas. Tem que haver formas da sociedade civil poder intervir e dizer que não quer ir por este caminho. Bem se vê que eles fogem dos referendos como o diabo da cruz.
A propósito, ultrapassa a minha capacidade de entendimento o facto de a SIC-Notícias insistir em impingir-nos, como comentadeira e paineleira, a alegada politóloga Marina, que toda a gente já viu não conseguir articular uma frase com sentido. É certo que o canal já lá tem gente do calibre do Pedro Marques Lopes (mas este é num programa de anedotas...) e do Bettencourt Resendes, outra rara inteligência... Mas, convenhamos, conviria não exagerar.
Se querem isto perfeito tudo façam para que o controlo pelo povo seja abslutamente efectivo. E o povo tem de se deixar de comodismos. Se há eleições, que vá votar; se há referendos ou qualquer outra forma honesta de consulta, que não fuja ao seu dever. O simples protesto não compensa a apatia. Que o protesto seja sempre acompanhado da acção. Se me é permitido dou exemplos do que é acção. - Protesta-se contra a política da Galp, da BP e da Repsol relativamente à actualização dos preços dos combustíveis. Os protestos têm de ser acompanhados da acção: boicote total aos combustíveis daquelas empresas. - Protesta-se contra o que se passou no BCP, principalmente a colocação de Armando Vara como administrador. Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Passei a conta que tinha neste banco para outro. - Protesta-se por a maior parte dos jornais diários e outras publicações de saída diária, semanal ou mensal estarem afectos ao socialismo de merda. Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Não compro jornais diários e outras publicações. - Protesta-se por os vendidos do governo terem feito um acordo ortográfico sem ouvirem o povo, em referendo, como se o idioma português fosse propriedade sua.Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Boicote a todas as manifestações da cultura brasileira, como livros e outras publicações, filmes, espectáculos musicais, telenovelas e outros; boicote a todas as edições de livros e outras publicações que tenham a ortogradia do acordo. Por mim já fechei a torneira. E quando os autores verificarem que os seus livros não são vendidos em Portugal tomarão providências. - Protesta-se contra linguagem brasileira que consta de muitos emails.Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Eliminação no meu computador de todos os e mails que vierem escritos com o palavreado brasileiro. É simples, basta não ser comodista.
5 comentários:
Mas resta saber se o presidencialista dele é sob um Cavaco ou sob um Sócrates.
Todos os regimes têm os seus "pilantras", como dizem os nossos irmãos brasileiros.
O Júdice é o pilantra de serviço do regime sucialista&socretino!
Não concordo.
O problema reside apenas nos mecanismos de controle da corrupção e do abuso de poder.
Com presidencialismo seria a mesma coisa ou talvez pior,se encontrarmos pela frente reses como este Sócrates e restante matilha.
Enquanto o poder estiver afastado da fonte,o povo,nada feito.
As pessoas apenas escolhem quem as vai roubar,a partir daí durante quatro anos limitam-se a ver nos jornais como vão sendo enganadas e as promessas eleitorais vão sendo esquecidas.
Tem que haver formas da sociedade civil poder intervir e dizer que não quer ir por este caminho.
Bem se vê que eles fogem dos referendos como o diabo da cruz.
A propósito, ultrapassa a minha capacidade de entendimento o facto de a SIC-Notícias insistir em impingir-nos, como comentadeira e paineleira, a alegada politóloga Marina, que toda a gente já viu não conseguir articular uma frase com sentido.
É certo que o canal já lá tem gente do calibre do Pedro Marques Lopes (mas este é num programa de anedotas...) e do Bettencourt Resendes, outra rara inteligência...
Mas, convenhamos, conviria não exagerar.
Se querem isto perfeito tudo façam para que o controlo pelo povo seja abslutamente efectivo. E o povo tem de se deixar de comodismos. Se há eleições, que vá votar; se há referendos ou qualquer outra forma honesta de consulta, que não fuja ao seu dever.
O simples protesto não compensa a apatia. Que o protesto seja sempre acompanhado da acção.
Se me é permitido dou exemplos do que é acção.
- Protesta-se contra a política da Galp, da BP e da Repsol relativamente à actualização dos preços dos combustíveis. Os protestos têm de ser acompanhados da acção: boicote total aos combustíveis daquelas empresas.
- Protesta-se contra o que se passou no BCP, principalmente a colocação de Armando Vara como administrador. Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Passei a conta que tinha neste banco para outro.
- Protesta-se por a maior parte dos jornais diários e outras publicações de saída diária, semanal ou mensal estarem afectos ao socialismo de merda. Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Não compro jornais diários e outras publicações.
- Protesta-se por os vendidos do governo terem feito um acordo ortográfico sem ouvirem o povo, em referendo, como se o idioma português fosse propriedade sua.Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Boicote a todas as manifestações da cultura brasileira, como livros e outras publicações, filmes, espectáculos musicais, telenovelas e outros; boicote a todas as edições de livros e outras publicações que tenham a ortogradia do acordo. Por mim já fechei a torneira. E quando os autores verificarem que os seus livros não são vendidos em Portugal tomarão providências.
- Protesta-se contra linguagem brasileira que consta de muitos emails.Os protestos têm de ser acompanhados da acção: Eliminação no meu computador de todos os e mails que vierem escritos com o palavreado brasileiro.
É simples, basta não ser comodista.
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