Na Inglaterra, por exemplo, ninguém precisa de bilhetes de identidade. Por cá, quando António Costa era super-ministro com a tutela do "Simplex", inventou-se o "cartão único" ou "cartão do cidadão" para lhe dar um ar de "esquerda moderna" e de democracia. Todavia, o "cartão de cidadão" acaba por servir mais para controlar o utente - para além do que representa como mero chip colocado numa ovelha ou num carneiro - do que para lhe facilitar a vida. Entre facilitarem-me a vida e controlarem-me a vida, não hesito. Mas admito que o "cidadão" médio (mérdio) ache graça a esta "modernice" e se sinta "moderno" assim. Bom proveito.
6 comentários:
«Por cá, quando António Costa...»
Este e todos os Antónios Costa do regime.
Tenho-me perguntado, o que é que leva estes cavalheiros a ter de inventar tanto e de forma tão errada?
Isto deve ter a ver com uma das leis da psicologia: a lei das compensações.
Como raramente sabem o que deviam saber, inventam. A torto e a direito.
Não há pachorra.
JB
a mulher de Vital Moreira é que devia responder..há pois é...não Sr. Viatl Moreira e Saladanha Sanches não diz nada sobre este simples, especiamemnte nas finanças...com este caso ultimo dos Açores..
Este tique controleiro está presente em muito bom tuga de todas as inclinações sócio-políticas. No entanto, com a alvorada da so-cretinice, a coisa está em grande. Até me custa a acreditar que o zezito (tão bom rapaz!) tenha um plano para nos controlar a todos (só porque sim)... "pero que las hay las hay"!
PC
Pois não precisam. Mas precisam de algo que o substitua e que dá bastante mais trabalho ou despesa, como o passaporte ou uma certidão de nascimento. As reacções ao meu BI são sempre de admiração de de elogio.
Mas se ainda fosse fácil obter o "cartão do cidadão"... Trapalhadas e demoras mais que muitas.
Concordo com todas as alterações de processos que conduzam a uma eliminação das burocracias asfixiantes, que reduzam ou eliminem mesmo despesas desnecessárias, que simplifiquem a vida dos cidadãos, mas sem perder de vista a segurança que é necessário manter e aquela vigilância efectiva que, por múltiplas razões, se torna
imprescindível prosseguir. Se o cartão do cidadão servir também para saberem quem eu sou, isso não representa problema para mim. Não mato, não roubo, não vigarizo, não ando a sacanear ninguém,não me meto em negócios ilícitos, o pouco que tenho foi ganho sempre a trabalhar para outros.
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