Bolçou aqui. E continuou por aqui. Parece um fiscal de um concurso estilo "quem é que que consegue ser mais Santos Silva do que Santos Silva". Força. Inscrevam-se até Outubro.
7 comentários:
Anónimo
disse...
AH AH AH AH Caro João Gonçalves, muito obrigado por esta boa gargalhada de fim de tarde de sexta-feira. Um bom fim-de-semana para si.
Tenho a certeza absoluta que bastava que nesta história o 1º ministro fosse a Dra. Manuela Ferreira Leite para que f. secundasse, mais peremptóriamente e com adjectivos mais fortes, o Eduardo Cintra Torres.
As reacções pavlovianas a quaisquer críticas ao W.Sócrates e bem assim a este regime de merda já são consideradas no meio jornalístico um "case study" para a psiquiatria. Esta senhora perdeu definitivamente o sentido do ridículo. Poder-se-á classificar a doença como socrodependência, cujo vírus teima em resistir durante muito tempo à verdade e à decência. Um caso perdido.
Eu, cidadão (palavra horrível... gosto mais de ser tratado pelo meu nome e apelido, ambos plebeus) não tenho o dever de estar atento aos mínimos pormenores, às inflexões de voz, de descobrir partidários em todo o canto; custa-me ter que estar sempre atento para não ser enganado. Eu não tenho o dever de ser incomodado diariamente com trafulhice.
O meu dever é pagar impostos, e esse é o meu limite como cidadão. Eu pago os meus impostos. Que mais querem de mim?
Eu cumpro os meus deveres e, como tal, exigo apenas dois direitos: primeiro, não ser enganado; dois, não me pedirem para participar.
Será que não conseguimos construir uma sociedade em que as pessoas possam viver e acordo com isto?
Pagar o que temos que pagar e não ser assediado? Para mim, era o Paraíso: que tudo funcionasse sem me chatearem os cornos.
Isto implicaria, obviamente, que fôssemos governados por gente eficiente, transparente, que faz o seu trabalho e não chateia ninguém.
Eu sei que vivo num mundo impossível, parecido com a Suíça, que trabalha os seus defeitos.
7 comentários:
AH AH AH AH
Caro João Gonçalves, muito obrigado por esta boa gargalhada de fim de tarde de sexta-feira. Um bom fim-de-semana para si.
Tenho a certeza absoluta que bastava que nesta história o 1º ministro fosse a Dra. Manuela Ferreira Leite para que f. secundasse, mais peremptóriamente e com adjectivos mais fortes, o Eduardo Cintra Torres.
Isto é colocar a Razão ao nível da cólica.
As reacções pavlovianas a quaisquer críticas ao W.Sócrates e bem assim a este regime de merda já são consideradas no meio jornalístico um "case study" para a psiquiatria.
Esta senhora perdeu definitivamente o sentido do ridículo.
Poder-se-á classificar a doença como socrodependência, cujo vírus teima em resistir durante muito tempo à verdade e à decência.
Um caso perdido.
Já estou como o Ricardo Guerra
ah ah ah
Obrigada João Gonçalves
Bolçou!
BOLÇOU!!!
O coro dos sequazes está a aumentar. A vida não está fácil e há que assegurar lugar na gamela.
Sinceramente, já não sei no que deva acreditar.
Eu, cidadão (palavra horrível... gosto mais de ser tratado pelo meu nome e apelido, ambos plebeus) não tenho o dever de estar atento aos mínimos pormenores, às inflexões de voz, de descobrir partidários em todo o canto; custa-me ter que estar sempre atento para não ser enganado. Eu não tenho o dever de ser incomodado diariamente com trafulhice.
O meu dever é pagar impostos, e esse é o meu limite como cidadão. Eu pago os meus impostos. Que mais querem de mim?
Eu cumpro os meus deveres e, como tal, exigo apenas dois direitos: primeiro, não ser enganado; dois, não me pedirem para participar.
Será que não conseguimos construir uma sociedade em que as pessoas possam viver e acordo com isto?
Pagar o que temos que pagar e não ser assediado? Para mim, era o Paraíso: que tudo funcionasse sem me chatearem os cornos.
Isto implicaria, obviamente, que fôssemos governados por gente eficiente, transparente, que faz o seu trabalho e não chateia ninguém.
Eu sei que vivo num mundo impossível, parecido com a Suíça, que trabalha os seus defeitos.
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