Lida - como deve ser sempre lida, isto é, sem complacências e sorrisinhos idiotas - pelo Filipe: «A propósito de um "inquérito internacional sobre a felicidade", a Fernanda Câncio interpreta os resultados portugueses e escreve um excelente panfleto de propaganda governamental: "estamos basicamente como estávamos no ano passado" e "a felicidade pode ser, afinal, uma mera afirmação de dignidade e resistência". Ou seja, o barco está muito bem entregue, a tormenta não amedronta e o povo é sereno. A propaganda é uma ferramenta inteiramente legítima. Ao contrário dos amadores e dos lambe-botas, a Fernanda sabe fazer as coisas. Como quem não quer a coisa: é esse o segredo.»
5 comentários:
Acho que toda a gente dá demasiada importância ao que esta senhora escreve. A maior parte das suas teorias tem a leveza comum à maior parte do jornalismo dos "suplementos" e serve para encher as colunas dos jornalecos de domingo. Não são notícias, nem estudos sociológicos: é conversa de café, entre os anúncio da TAG para o Dia do Pai e os horóscopos da Maya.
Está tudo bem...Os dados da execução orçamental relativos a Janeiro e Fevereiro agora divulgados mostram que as finanças públicas se estão a afundar e "isto"caminha para a bancarrota.Talvez lá para Agosto ou Setembro.
Na realidade essa senhora é uma miserável escriba ao serviço deste miserável regime de trogloditas, aldrabões e corruptos.
Nem merece que se perca nem um segundo com a sua prosa reles e menor.
A senhora não possui conhecimentos nem bagagem cultural suficiente para que se dê troco às alarvidades que debita.
Ela é de facto uma nota-de-rodapé deste regime em fim de estação.
Fico com náuseas quando oiço essa senhora nas pantalhas a defender ideias intelectualmente cretinas, ofensivas do bom nome da ciência e da moral.
É um produto do sub-prime jornalístico que invadiu as redacções dos jornais.
Dar troco a esta senhora é dar-lhe a importância que não tem nem nunca teve.
Não é nada disso. É alguém que faz política e pode e deve ser criticada.
Vasco, de acordo consigo, bem
podiam aproveitar aquele espa-
ço com coisas bem mais ùteis,
não fora aquela antiga foto da
senhora, tudo o que resta pouco
sumo tem...
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