8.3.09

O CIDADÃO E O CARTÃO

Na Inglaterra, por exemplo, ninguém precisa de bilhetes de identidade. Por cá, quando António Costa era super-ministro com a tutela do "Simplex", inventou-se o "cartão único" ou "cartão do cidadão" para lhe dar um ar de "esquerda moderna" e de democracia. Todavia, o "cartão de cidadão" acaba por servir mais para controlar o utente - para além do que representa como mero chip colocado numa ovelha ou num carneiro - do que para lhe facilitar a vida. Entre facilitarem-me a vida e controlarem-me a vida, não hesito. Mas admito que o "cidadão" médio (mérdio) ache graça a esta "modernice" e se sinta "moderno" assim. Bom proveito.

6 comentários:

Anónimo disse...

«Por cá, quando António Costa...»
Este e todos os Antónios Costa do regime.
Tenho-me perguntado, o que é que leva estes cavalheiros a ter de inventar tanto e de forma tão errada?
Isto deve ter a ver com uma das leis da psicologia: a lei das compensações.
Como raramente sabem o que deviam saber, inventam. A torto e a direito.
Não há pachorra.
JB

Anónimo disse...

a mulher de Vital Moreira é que devia responder..há pois é...não Sr. Viatl Moreira e Saladanha Sanches não diz nada sobre este simples, especiamemnte nas finanças...com este caso ultimo dos Açores..

Anónimo disse...

Este tique controleiro está presente em muito bom tuga de todas as inclinações sócio-políticas. No entanto, com a alvorada da so-cretinice, a coisa está em grande. Até me custa a acreditar que o zezito (tão bom rapaz!) tenha um plano para nos controlar a todos (só porque sim)... "pero que las hay las hay"!

PC

Anónimo disse...

Pois não precisam. Mas precisam de algo que o substitua e que dá bastante mais trabalho ou despesa, como o passaporte ou uma certidão de nascimento. As reacções ao meu BI são sempre de admiração de de elogio.

LUIS BARATA disse...

Mas se ainda fosse fácil obter o "cartão do cidadão"... Trapalhadas e demoras mais que muitas.

Anónimo disse...

Concordo com todas as alterações de processos que conduzam a uma eliminação das burocracias asfixiantes, que reduzam ou eliminem mesmo despesas desnecessárias, que simplifiquem a vida dos cidadãos, mas sem perder de vista a segurança que é necessário manter e aquela vigilância efectiva que, por múltiplas razões, se torna
imprescindível prosseguir. Se o cartão do cidadão servir também para saberem quem eu sou, isso não representa problema para mim. Não mato, não roubo, não vigarizo, não ando a sacanear ninguém,não me meto em negócios ilícitos, o pouco que tenho foi ganho sempre a trabalhar para outros.