Sobre Jorge Miranda - e espero sinceramente que não o amachuquem mais nos jogos florais de São Bento que se avizinham - este post do Pedro Magalhães.
2 comentários:
Anónimo
disse...
para esquecer a crise discute-se o provedor, a quem ninguém dá importância. um oficial do exército, que durante a guerra viveu em Macau, contou que em tempo de crise comia belos bifes. um dia, para visitar um barco, teve de percorer 2 km de lancha. no percurso pescaram vários chineses sem nádegas e coxas. falta pouco para se iniciar a antropofagia. para já roem as unhas.
O Professor Jorge Miranda, lembra-me um exame de introdução ao direito público, em 1986, UCP, Lisboa, onde o filho de um professor de Economia política foi apanhado a, alegadamente, estar "a copiar". Vários dos assistentes ameaçaram demitir-se mas o bom padre Seabra meteu-se ao barulho e o professor Miranda nada fez, não aplicando os então regulamentos da casa. Uma coisa é a competência no direito, outra é o medo das pessoas importantes.
2 comentários:
para esquecer a crise discute-se o provedor, a quem ninguém dá importância.
um oficial do exército, que durante a guerra viveu em Macau, contou que em tempo de crise comia belos bifes. um dia, para visitar um barco, teve de percorer 2 km de lancha. no percurso pescaram vários chineses sem nádegas e coxas.
falta pouco para se iniciar a antropofagia. para já roem as unhas.
radical livre
O Professor Jorge Miranda, lembra-me um exame de introdução ao direito público, em 1986, UCP, Lisboa, onde o filho de um professor de Economia política foi apanhado a, alegadamente, estar "a copiar". Vários dos assistentes ameaçaram demitir-se mas o bom padre Seabra meteu-se ao barulho e o professor Miranda nada fez, não aplicando os então regulamentos da casa. Uma coisa é a competência no direito, outra é o medo das pessoas importantes.
Enviar um comentário