5.12.08

SEPARADOS

À nascença.

10 comentários:

jcd disse...

Mas esta é uma história de reencontro feliz na idade adulta.
Joana

Anónimo disse...

Uma investigação interessante para o Ministério Público:Operação Irmãos Siameses.Coelhone e os seus sócios secretos no PSD.Iamos mais fundo do que as minas de Aljustrel.

Nuno Castelo-Branco disse...

Há gente que melhor teria feito da sua vida, se tivessem optado por vender cobertores em feiras. Cara para isso já têm. Atitude também. Só falta a coragem...

Luísa A. disse...

Estes dois amigos são o dado de que precisava para firmar a minha convicção de que só são fiáveis os políticos que enriquecem antes, nunca os que enriquecem depois.

Anónimo disse...

Jorge Coelho e Dias Loureiro, dois homens imensos unidos à nascença para o bem colectivo e para a justiça.
Jorge Coelho, mais intelectual, é um homem de fino recorte intelectual, atento à realidade, mas com uma enorme capacidade de abstracção, de teorização. Ainda assim, um homem sempre preocupado com os problemas mais prosaicos do cidadão comum, com o qual tão frequentemente se solidariza. Um homem polivalente que caminha com igual à vontade no mundo das ideias e no mundo dos negócios. Resumindo, um homem excepcional.
Dias Loureiro!? São poucas todas as palavras para caracterizar este colosso, que é Dias Loureiro. Dotado de sentido mais prático do que o primeiro, não deixa também de descortinar as subtilezas do Direito, das realidades políticas e das ideias mais actuais. Conciliando a enorme pulsão para os negócios com uma grande apetência e competência nas ideias, este homem é verdadeiramente um que qualquer Nação disputaria para ter como líder.

Anónimo disse...

Caro Nuno Castelo-Branco: o senhor não devia abusar da sua condição de bem nascido. Não fica bem. Jorge Coelho e Dias Loureiro têm todo o direito a fazerem muito dinheiro. Abençoados os homens que tal espírito de iniciativa têm.

Nuno Castelo-Branco disse...

Bem nascido? Sim, nasci bem, de normalíssimo parto, sem anestesias, cesarianas ou piscina natal. Apenas isso.
Quando falei dos cobertores de feira, não me referia à origem social dos dois senhores, que aliás não faço a mínima ideia de qual seja. Nem dou importância a essas coisas, diga-se. Os "cobertores" a que aludia, são apenas uma alegoria ao tipo de conversa a que esses senhores recorrem, pensando que todos os demais são parvos. E não é que têm toda a razão? É que somos mesmo todos patetas, por ainda aturar tudo isto.

Nuno Castelo-Branco disse...

Ah!, esqueci-me do ponto fundamental: a questão do dinheiro.
Tem razão em afirmar que Coelho e Loureiro "têm todo o direito a fazerem muito dinheiro", ninguém contesta a habilidade que parece inata e midesca. O que me parece, digamos..., esquisito, é o processo usado para tal conseguir e que a imprensa do sistema - pasme-se - tem divulgado aos sete ventos. A culpa é nossa? Não lhe parece estranho e abusivo todo este sarrabulho de tráfico de influências, mobilidades ministérios-empresas, adjudicações sem concursos, empresas fictícias, centenas de milhões volatilizados?
Não é normal e nem sequer parece ser decente. Se os ditos senhores são milionários, isso é lá com eles e que sejam felizes. Não me interessa o dinheiro deles. mas quando o Estado - a sua própria existência a médio prazo - é colocada em risco, tenho a obrigação de pensar em tudo isto. Ou será um crime?

Anónimo disse...

Nuno, estava a brincar consigo. Nem precisava de me responder.

Anónimo disse...

p/Nuno Castelo-Branco 02.41AM

Será Crime ? Admito que possa ser. Uma vez ouvi um bastonário da ordem dos advogados explicar que dizer uma coisa, mesmo sendo verdade, pode ser crime