17.12.08

ESPERANÇA E MISTÉRIO


«Sotto la spinta di un consumismo edonista, purtroppo, il Natale rischia di perdere il suo significato spirituale per ridursi a mera occasione commerciale di acquisti e scambi di doni! In verità, però, le difficoltà, le incertezze e la stessa crisi economica che in questi mesi stanno vivendo tantissime famiglie, e che tocca l’intera l’umanità, possono essere uno stimolo a riscoprire il calore della semplicità, dell’amicizia e della solidarietà, valori tipici del Natale. Spogliato delle incrostazioni consumistiche e materialistiche, il Natale può diventare così un’occasione per accogliere, come regalo personale, il messaggio di speranza che promana dal mistero della nascita di Cristo.»

Papa Bento XVI

12 comentários:

Anónimo disse...

Ó JG, eu sei que você é católico (eu não sou por questões de filosofia, mas respeito o sentimento, acredite), mas agora até o Papa fala de "crise económica" numa mensagem perto do Natal? Que diabo (passo a expressão), não devia ele dedicar-se a coisas maiores?

Anónimo disse...

devia = deveria

Anónimo disse...

purtroppo non è così
na república nacional-socialista do largo dos ratos a condição humana desce ano após ano na escala do socialmente aceitável.
da boca do manequim armani nunca ouvi uma palavra de apoio e estímulo aos portugueses com mais dificuldades. 2 milhões sofrem o rigor dum inverno gelado com a "barriga a dar horas".
está tudo «porreiro» dirá aquele que na assembleia diz «vocês» para os deputados do be.
falta de nivel intelectual, "mural" e cívico.
PQP

radical livre

João Gonçalves disse...

V: O Papa e a Igreja tratam do "humano". Se a crise afecta o "humano", queria que ele falasse de quê? Do cinema neo-realista italiano?

Anónimo disse...

JG: percebo a sua situação filosófica e a questão do "humano" (sei que o refere num ponto de vista civilizacional), mas o discurso religioso deveria ser sobre questões de fé e não de estado. Já houve muita castanhada sobre este assunto e há muito que o problema devia estar resolvido.

Anónimo disse...

A menos que defenda que uma sociedade deve ter um esquema moral. Aí nunca estaremos de acordo.

João Gonçalves disse...

Um mínimo ético. É dos livros. E da vida.

Anónimo disse...

Não compreendo bem o que significa "um mímino ético", na sequência. Em Ética Experimental não há mínimos.

Anónimo disse...

Eu diria "um máximo ético".

Anónimo disse...

"... mas o discurso religioso deveria ser sobre questões de fé e não de estado ..."

Exmo(a). Sr(a) V, segundo a sua lógica, então, quem não é religioso não deveria pronunciar-se sobre aquilo que o discurso religioso deve ou não abranger, certo? O que é que a sua filosofia recomenda para estas questões?

Ana Gonçalves

Anónimo disse...

Palavras que nos deveriam fazer reflectir. Palavras com "valor próprio", independentemente de quem foi o seu autor. Eu faço minhas essas palavras.

Anónimo disse...

admirável o Giotto :)