5.2.09

DE NOVO, PARA OS COBARDES DE SERVIÇO E CANDIDATOS A COBARDES DE SERVIÇO



«A imbecilidade é a inferioridade humana mais razoavelmente partilhada.»


Vergílio Ferreira

8 comentários:

Anónimo disse...

Apenas para os cobardes de serviço?
Não há entre os outros, corajosos, algum merecimento?
Por exemplo, os Arons, Lellos& Cia?
JB

Anónimo disse...

Não confundir grosseria (e falta de respeito pelos dinheiros públicos) com coragem. São coisas diferentes.

Anónimo disse...

Grosseria? Só se for da pergunta mal intencionada e provocadora da alegada jornalista... não era isso que queria?

E o público português (vide audiências das Tv's e cinemas, por exemplo)merece consideração? É relevante?

Os dinheiros públicos?! Prefiro-os mil vezes empregues na mais profunda erudição e vanguardismo artísticos, do que para pagar subornos de mamarrachos.

Compreende-se que poucos compreendam.

Anónimo disse...

De facto, compreende-se que poucos compreendam. Eu pago impostos.

João Gonçalves disse...

Os ilustres comentadores não percebem o cineasta pois não? Serão cegos, surdo e mudos ao que se passa à volta deles? É que se são, merecem o "insulto". por assim dizer.

Anónimo disse...

Por vezes, pareceu-me, que a indignação com os dinheiros públicos se limitava ao cinema português. Em especial, ao cinema do Sr. Oliveira e do Sr. César Monteiro.

Certamente foram os principais culpados do actual estado das finanças portuguesas.

Compreende-se.

Felizmente, nunca os poderemos culpar de terem contribuído para a menoridade intelectual do público português.

Anónimo disse...

Percebi. A minha observação referia-se à perspectiva apresentada no comentário antecedente, que me é repelente. (Por mais imbecil que seja o público trata-se do seu dinheiro, uma má aplicação não justifica outra...)

Subscrevo a essência da atitude de JCM e o post. O que sobressai é a existência de uma coluna vertebral, em vez da complacência molusca. Digo mais: recusou ceder um átomo da sua Individualidade. Manteve-se livre. Os invertebrados não percebem.

Anónimo disse...

... E assim sucessivamente!